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segunda-feira

Como conquistar o emprego dos seus sonhos na área da informática


Se você for esperto e capaz de realizar atividades relevantes, já tem meio caminho andado . Preparar um currículo capaz de conseguir a entrevista para concorrer vaga desejada. é mais um passo dado, mas, além disso é necessário construir uma identidade que caracterize você para seu entrevistador:

Em primeiro lugar, por mais especialista que você seja, e por mais brilhante que tenha sido a sua carreira acadêmica, esteja disposto a demonstrar que você sabe o básico. Se o seu entrevistador pedir para que você construa um algoritmo, um programa que conte de 1 até 10 na tela, um script que renomeie com um prefixo todos os arquivos de um diretório ou um SELECT que retorne os primeiros 10 registros de uma tabela qualquer, saiba que não é nada incomum: muitos recém-egressos do mundo acadêmico não sabem ou não lembram dos conceitos mais triviais do mundo real, e ao pedir que os candidatos demonstrem habilidades tão simples, o entrevistador pode determinar rapidamente se está lidando com um destes (que pode ser muito valioso em determinadas áreas específicas, mas terá uma curva de aprendizagem pela frente em outras).

Os entrevistadores geralmente estão em busca de 2 características essenciais: pessoas espertas e capazes de realizações. É difícil descobrir se a pessoa é esperta, se ela “se vira”. Mas a entrevista em geral tenta determinar isso. Claro que não basta ser esperto, e é por isso que o empregador procura no seu currículo: projetos completados, dificuldades ultrapassadas, criações concretas e evidência de brilho.

Portanto, pessoas que já tenham realizado coisas interessantes levam vantagem. Possuir experiência prévia que seja claramente aplicável à vaga que você está disputando é um trunfo muito difícil de ser superado por outros candidatos que não o possuam.

Assim, é muito difícil ser contratado para uma atividade que você nunca fez antes. Se a vaga é para desenvolver um sistema de comércio exterior em Java com Oracle, e você tem mestrado em inteligência artificial e ganhou prêmios internacionais por sistemas feitos em Delphi, você provavelmente entrará na fila atrás do cidadão que sabe de Java apenas o que aprendeu nas cadeiras introdutórias da faculdade, mas tem especialização em comércio exterior, e também da menina que nunca lidou com comércio exterior, mas já liderou o desenvolvimento de um sistema de controle de fluxo de caixa em Java com MySQL.


Fonte: efetividade.net

quarta-feira

Na busca por um estágio, estudantes sofrem com situações inusitadas em dinâmicas de grupo


Com o diploma nas mãos, os recém-formados seguem a jornada em busca do primeiro emprego e para consegui-lo sabem que não é fácil. São diversas etapas e processos seletivos pelos quais os futuros estagiários e trainees precisam passar.

Horas e mais horas em dinâmicas de grupo, entrevistas, provas, testes de aptidão lógica... Fazem do processo seletivo uma verdadeira peneira psicológica que reduzirá de maneira drástica a quantidade de candidatos para a vaga. Quando se pensa nas dinâmicas, logo vem a pergunta: “O que será dessa vez?”, afinal, todos recém-formados tem uma história no mínimo inusitada para contar sobre alguma dinâmica de grupo.

Augusto Savietto, aluno de Publicidade da Escola de Comunicação da UFRJ, e Gabriela Jordão, estudante de Direito da Cândido Mendes, enfrentaram sua cota de perrengues em processos seletivos. Para trabalhar em uma loja, Gabriela se livrou do exercício de mímica que as amigas tiveram que fazer em outra seleção, mas foi obrigada a fazer uma peça durante a dinâmica.

Já Augusto é um veterano no assunto. Ele acha que participou de cerca de 20 seleções, algumas bastante inusitadas. Ironicamente, após várias negativas, o estudante conseguiu estágio numa agência cuja única etapa do processo foi uma simples entrevista com os chefes.
- Já me vi desenhando com giz de cera coisas como retratos de mim mesmo. Em outra seleção, tive que trabalhar com peças de Lego, como quando tinha 7 anos - conta.
- Já nessa agência, a conversa foi diretamente com os gestores. É claro que, em processos muito grandes, essa simplicidade é impossível. Mas acho que a avaliação é mais fiel desse jeito.

O vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ), Paulo Sardinha, explica que as atividades procuram evidenciar se o candidato se enquadra no que a empresa procura.

- Existem dois modelos: um que tenta simular o trabalho do cotidiano e outro que põe o candidato em situações que aparecerão de vez em quando. No segundo caso, observa-se como ele reage. O objetivo é ver se o candidato está afinado com o que a empresa quer - afirma.

Sardinha também dá uma dica para os estudantes mais desesperados, que pretendem se inscrever em vários processos. Para ele, é importante ter foco, pois, assim, as chances de aprovação crescem bastante:
- Antes de pensar na empresa, tem que pensar no segmento e, depois, qual a área desejada. Assim, as chances de passar aumentam.



Fonte: O Globo

terça-feira

E se o temporário não virar efetivo? Saiba como aproveitar bem a experiência

Com as vagas de trabalho termporário no fim de ano surgindo, com elas aparecem as dúvidas: vale a pena trabalhar por um período pequeno? Será que vou ser contratado? E se eu não for?

Especialistas em recursos humanos dizem que, mais importante do que pensar na efetivação, é aproveitar o trabalho por tempo determinado para ampliar os contratos profissionais.

"Em primeiro lugar, é preciso ter em mente que, apesar de ter feito um excelente trabalho como temporário, você pode não ser contratado simplesmente porque a empresa não tem a vaga", diz Sebastião Campos, da consultoria Oliveira Campos. Mas ele garante que a boa imagem que o profissional passou não se perde.

Ao contrário do que ocorre no processo de seleção das empresas, o profissional tem tempo para demonstrar tudo o que sabe fazer durante o trabalho temporário. Mas, para conseguir mostrar empenho verdadeiro, a preocupação deve vir antes mesmo da assinatura do contrato.

"É preciso se perguntar, honestamente, se tem afinidade para aquela vaga e para aquela instituição. Se o profissional só aceitou o emprego como emergência, por causa do dinheiro, não pode se frustar depois, por ver todo mundo festejando, enquanto ele trabalha", afirma Celina Beatriz Gazeti, especialista em gestão de pessoas do Cliv Solution Group.

Mesmo que você não esteja na vaga dos seus sonhos, o trabalho temporário tem de ser visto com a seriedade de um posto fixo. "O que está em jogo é o próprio profissional. Seu caráter", diz a gestora. Saber os direitos do empregado temporário e ler atentamente seu contrato também ajuda a não se frustar com o trabalho.



Fonte: Uol Empregos

segunda-feira

CURSOS TÉCNICOS: boa opção para entrar no mercado de trabalho


Você sabia que mais da metade dos formandos em um curso técnico sai da escola empregado?
Pois é, muitos deles ganham até R$2 mil/mês.

O desempenho dos técnicos vem sendo cada vez mais reconhecido no mercado de trabalho. Confira mais sobre o tema, clique aqui.


Fonte: Jornal Hoje.

quinta-feira

O que é Empregabilidade ?



Empregabilidade
é um tema extremamente dinâmico e a lista de pré-requisitos necessários para ser desejado pelo mercado cresce continuamente. As chamadas competências essenciais vão se tornando mais amplas e mais complexas à medida que o tempo passa.

Há algum tempo o capital intelectual era uma vantagem competitiva por excelência. Hoje, sem a presença do capital emocional e do capital ético, apenas para citar duas concepções vigentes, apenas o capital intelectual não garante a contratação e permanência no mercado de trabalho.

Quanto mais aumenta o nível da competitividade e, porque não dizer, a histeria corporativa, mais as questões relativas à capacidade de enfrentar e conviver com altos níveis de pressão tornam-se evidentes. Conviver cotidianamente com este nível de pressão não requer apenas intelecto relevante, mas, condições físicas e mentais pra lá de saudáveis. As maiores causas de afastamentos a partir do nível gerencial se devem a transtornos psicológicos, muitos deles potencializados pelo estresse negativo oriundo dos níveis crescentes de pressão e da falta de uma disciplina que permita crescimento na carreira associado à qualidade de vida. Sim, isso é possível!

O conceito de empregabilidade é extremamente simples, resume-se nas respostas às seguintes perguntas:

1. Quanto a sua bagagem pessoal e profissional é interessante para o mercado?
2. Que “diferenciais nobres” você possui quando comparado a outros profissionais com uma formação e trajetória parecidas com a sua?
3. Quais as razões que justificam o desejo de uma empresa em ter você como parte do capital estratégico/competitivo da organização?
4. O quanto a sua história de vida e de carreira falam mais alto que seu currículo.

Ou seja, quando você pensa nas pessoas que detêm o poder de contratá-lo você tem que pensar: Afinal por que elas se importariam?

Você não vale apenas o quanto sabe, mas vale o quanto “é”. Uma pessoa de grande competência técnica cujas qualidades morais e éticas não sejam comprováveis já não interessa a uma organização lúcida.

Ser digno de confiança é um pré-requisito fundamental que sobrepõe o desejo por desafios e a capacidade de trabalhar sobre pressão.

Seus diferenciais nobres são aqueles que estão tão associados ao seu ser, e que se tornam difíceis de serem copiados por seus pares: sua personalidade, seu caráter e o seu comportamento estão entre elas. Diferenciais pobres são facilmente copiados. Diferenciais nobres são os verdadeiros diferenciais!

Os cases que você ajudou a escrever e que são anteriores à busca atual por emprego falam mais alto que seu currículo. Mesmo que você esteja saindo da universidade, cases que você tenha construído enquanto graduando ou pós-graduando, testemunhos de professores que tenham respeito por seu potencial, tudo isto conta a seu favor. Somos uma sociedade relacional, quem conhece você e o que estas pessoas pensam a seu respeito é de enorme importância!

Sua empregabilidade depende da sua capacidade de gestão da sua própria vida e carreira. E diferenciais, devem por definição, ser DIFERENTES!

Gere impacto, torne-se merecedor de ser lembrado e desejado pelo mercado.

Empregabilidade é uma questão de uma excelente bagagem e um ótimo marketing pessoal.

Você deve buscar ser tão bom que até seus concorrentes tenham que admitir em silêncio: "Este cara é demais! Esta garota é impossível!"



Fonte: administradores.com.br

segunda-feira

Trabalho Voluntário no Exterior: Conhecimento Prático e Crescimento Pessoal



Muitas pessoas desejam ganhar a vida no exterior, isto é, possuem o sonho de morar em países desenvolvidos como, por exemplo, países do continente Europeu. Essas pessoas acreditam que trabalhar no exterior além proporcionar crescimento financeiro também proporcionará um crescimento pessoal de grande valor. Porém, pode-se trabalhar no exterior e alcançar o crescimento pessoal através do Trabalho Voluntário, ajudando comunidades carentes de cuidados e atenção.

A definição de
Trabalho voluntário é a oportunidade de trabalhar em projetos sociais, humanitários ou também de preservação da vida selvagem. Para esses trabalhos é preciso que seja doado um pouco de si em causas nobres e, em troca disso, o participante acabará ganhando experiência de vida e crescimento pessoal.
Durante o trabalho voluntário, os participantes trabalharão cuidando de pessoas ou animais que necessitem de atenção e cuidados. Há também o trabalho que auxilie na construção de escolas e clínicas médicas em comunidades carentes, auxiliares de professores, assistentes médicos, entre outros. Em alguns projetos, o voluntário ainda poderá trabalhar com atividades turísticas, workshops e até aulas de yoga, enfim, os trabalhos variam em relação às necessidades da comunidade.

O que se deve esperar desse trabalho, é que se trata de uma experiência única, que trará enorme crescimento pessoal e também a possibilidade de entrar em contato com outra cultura, participando de atividades de extrema importância no contexto social do país visitado.


Fonte: Guia Dicas

terça-feira

Feira de Estágios e Empregabilidade - Parte II


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- Clique aqui e veja as fotos do evento! -
A Primeira Feira de Estágios e Empregabilidade da Zona Oeste, que começou na Quarta-feira 16/06 e durou até a Sexta-feira (18/06), reuniu, aproximadamente, 1.500 pessoas que puderam conferir de perto as oportunidades que o Mercado de Trabalho oferece. A Feira, organizada pelas Faculdades São José contou com palestras, workshops, sorteios de kits exclusivos e bolsas de estudos, além de inúmeros cadastros de currículos.
Segundo Alexandre Nolde, gerente de Marketing das FSJ e organizador do evento: "Além de ser uma atitude pioneira das Faculdades São José, foi uma oportunidade ímpar de aproximar o público presente do mercado de trabalho."
O aproveitamento foi tão grande, que dentre outros, um caso chamou a atenção da organização: "Uma visitante estava há mais de um ano e meio à procura de emprego, fez o cadastro no dia 16, no dia 18 já fez uma entrevista e esta semana já começa no seu novo emprego conquistado em nossa Feira." disse.



→ Visite o site das Faculdades São José e confira o nome dos sorteados com Kits e Bolsas de Estudo na Feira de Estágios e Empregabilidade. Acesse http://www.saojose.br/ > Notícias.

quinta-feira

Feira de Estágios e Empregabilidade

Confira as fotos do primeiro dia (16/06) da 1ª Feira de Estágios e Empregabilidade da Zona Oeste.


Ainda dá tempo de participar!
A Feira vai até sexta-feira (18/06) e está aberta ao público a partir das 14h.
Não perca a oportunidade de conseguir um emprego ou estágio.
Participe!


Saiba mais, acesse: www.saojose.br/feira .


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Fotos: Glenda Campos



quarta-feira

Primeira Feira de Estágios e Empregabilidade da Zona Oeste – RJ



Nos dias 16, 17 e 18 de junho, a partir das 14h as Faculdades São José promovem a Primeira Feira de Estágios e Empregabilidade da Zona Oeste.
Durante a Feira, estudantes do ensino médio e superior poderão se candidatar a vagas de estágios e empregos, participar de palestras e workshops com algumas das maiores companhias do País.
As atividades tem como objetivo aproximar os estudantes da realidade profissional, levando-os a conhecer as atuais demandas do mercado de trabalho.

A entrada é gratuita.
O Campus das Faculdades São José localiza-se na Avenida Santa Cruz, 580 – Realengo, RJ.
Mais Informações: 21 3159-1249 | www.saojose.br/feira .

segunda-feira

Inteligência Emocional é o que as empresas procuram

"Capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções"*. Tão importante quanto a especialização ou o conhecimento prático, atualmente, essa definição é fundamental para conseguir um bom emprego: possuir inteligência emocional.
Há alguns anos atrás, o melhor canditado era aquele que possuía a maior capacidade técnica, mas, com o passar do tempo, essa visão tem mudado. Especialistas em Recursos Humanos dizem que hoje, as empresas procuram pessoas que saibam trabalhar sob pressão e que possuam capacidade de manter a calma em situações difíceis, sejam elas comuns ou não no cotidiano da profissão. Esses requisitos tem sido tão visados quanto a técnica profissional.

Para a psicóloga Iêda Vecchioni, diretora da IMC Consultoria Empresarial, “conhecimento se adquire, mas a habilidade de se relacionar com as pessoas e manter a calma diante dos problemas, nem sempre”.

Para desenvolver a inteligência emocional, é necessário sentir, identificar e praticar o controle dos sentimentos. Por isso, o blog Sua Carreira separou 7 dicas de especialistas em RH para que você desenvolva a inteligência emocional e cresça profissionalmente:

- É preciso buscar equilíbrio: mais força e potencial uma pessoa tem, quando encontra nos momentos difíceis, a harmonia entre razão e emoção;

- Controle emocional é a solução de problemas que parecem insolúveis: aprenda a controlar suas emoções e lidar com seus próprios sentimentos;

- Autoconhecimento: procure reconhecer os sentimentos e as emoções quando eles ocorrem;

- O benefício das emoções: empregue as habilidades emocionais para facilitar o pensamento e o raciocínio;

- Automotivação: aprenda a motivar a si mesmo. Basicamente, se algo deu errado, tente mais uma vez, concentre suas energias num objetivo e vá a luta quantas vezes for necessário; -

Desenvolva a habilidade interpessoal de reconhecer os sentimentos e as emoções nos indivíduos ao seu redor, assim aprenda a trabalhar em grupo;

- Pratique: a inteligência emocional só se desenvolve através da prática. Por isso, comece a racionalizar seus sentimentos. Foque suas energias, defina suas metas sem que seus sentimentos atrapalhem: controle-os e faça deles um diferencial.

* Por Goleman, Daniel; 1998 – Jornalista da ciência, escritor e psicólogo.

Fonte: O Globo Economia

terça-feira

Emprego que não acaba mais!!


Em meados dos anos 90, o economista americano Jeremy Rifkin causou polêmica com seu livro O Fim do Emprego (Makron Books), no qual previa que a era do emprego estava com os dias contados. Segundo Rifkin, o aumento da produtividade resultante da adoção de novas tecnologias – como a informática, a robótica e as telecomunicações – iria provocar efeitos devastadores no nível de emprego mundial. Milhões de pessoas perderiam seu ganha-pão no campo, na indústria e no setor de serviços. Somente uma pequena elite de trabalhadores especializados conseguiria prosperar numa economia global dominada pela tecnologia.
Rifkin estava certo? As estatísticas sobre o
mercado de trabalho mundial parecem lhe dar razão. As taxas de desemprego, aqui no Brasil e lá fora, não param de bater recordes. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), há pelo menos 550 milhões de pessoas no planeta – 20% do total de trabalhadores – que sobrevivem com remuneração inferior a 1 dólar por dia. Além de ganhar mal, muitos enfrentam longas jornadas e péssimas condições de trabalho. E mais: das 186 milhões de pessoas consideradas oficialmente desempregadas no mundo no final de 2003, quase a metade (47%) tinha entre 15 e 24 anos, desenhando um futuro especialmente nebuloso para os mais jovens.
Mas nem todos concordam com os prognósticos pessimistas de Rifkin. “Embora a
tecnologia possa tanto criar trabalhos como extingui-los, o efeito líquido é geralmente o aumento do emprego”, diz um relatório do Future of Work, um programa do governo neozelandês que discute as grandes tendências no mercado de trabalho. “Ao aumentar a produtividade, a tecnologia aumenta a renda e, portanto, a demanda na economia como um todo”, afirma o estudo. Que, no entanto, reconhece que o problema não é tão simples: “Motivo de maior preocupação é que trabalhadores que perderam seus empregos devido a mudanças na tecnologia podem não ter as habilidades ou os meios para adquirir as habilidades que serão exigidas no mercado de trabalho do futuro”.
Se a
tecnologia pode decretar o fim do emprego para alguns, ela pode, paradoxalmente, representar um aumento do trabalho para muitos. Nos últimos anos, o advento de inovações como a internet e o telefone celular acabou com as limitações de tempo e espaço. Qualquer pessoa pode hoje ser encontrada a qualquer momento, em qualquer lugar, ampliando seu ambiente virtual de trabalho. “Se não houver uma mudança no perfil cultural da sociedade como um todo, as tecnologias só trarão mais e mais trabalho para a vida das pessoas”, diz o consultor Simon Franco.



Artigo extraído de: Super Interessante Online

Mulheres na Liderança - Chefes Mais Modestas

Homens tendem a se gabar do próprio desempenho muito mais que as mulheres – e isso inclui, claro, o trabalho. A constatação (ou provocação, dependendo do seu sexo) está numa pesquisa da consultoria americana Novations, representada no Brasil pela Across. Dois tópicos se destacaram no estudo:

1) as mulheres foram mais modestas ao se avaliar;

2) elas preferem cargos em que a necessidade de trabalhar coletivamente se sobrepõe à necessidade de tomar decisões mais solitárias (e os postos de mais alto escalão, quase sempre, são do tipo oposto).

As duas conclusões devem ser vistas com cuidado, já que a “mulher modesta” e a “mulher que gosta de trabalhar em grupo” são estereótipos – os pesquisadores, mesmo tentando ser isentos, podem ter encontrado o que esperavam encontrar. Mesmo assim, é um bom exercício imaginar hipóteses para explicar os dados.

Uma delas é linear: por não se expor muito (por causa da modéstia e do trabalho coletivo), muitas mulheres escondem o próprio desempenho e, por isso, não alcançam cargos com maior poder. A autora do livro “O Paradoxo Sexual”, a psicológa americana Susan Pinker, sugere uma explicação parecida. Ela diz que as mulheres, em geral, ganham menos que os homens não porque recebam salários inferiores em postos similares, mas porque preferem trabalhos cuja remuneração é menor.

A outra hipótese é de um ciclo maligno: mesmo sendo modestas e gostando do trabalho coletivo, mulheres esperam reconhecimento. Como o valor delas é menos percebido do que gostariam, elas sofrem alguns danos na autoestima profissional e se retraem. O resultado: elas parecem cada vez mais modestas e, de certa forma, escondidas no trabalho em grupo.

Sobre o estudo: participaram da pesquisa cerca de 70 gerentes e 1800 subordinados de 14 empresas nos Estados Unidos. O método foi o seguinte: os gerentes avaliaram os subordinados, e os subordinados avaliaram a si próprios.


Fonte: Época Online

quarta-feira

Questões que deve-se fazer em uma entrevista de emprego

É natural que seja o próprio entrevistador que controle todo o processo, mas é importante que o candidato saiba intervir com as perguntas certas, no momento certo. Demonstrar algum conhecimento e interesse sobre a atividade e posicionamento da empresa, é um ótimo passo para "marcar pontos" nesta fase do recrutamento e impressionar o seu entrevistador. Daremos alguns exemplos do que se pode perguntar.


Sobre a Empresa:

Quais os objetivos a curto e longo prazo da empresa?
Como é que a empresa se distingue das concorrentes?
Quais são os planos da empresa para crescer no futuro?
Quais problemas a empresa enfrenta neste momento?
Como descreveria a cultura empresarial e o ambiente de trabalho?
A empresa desenvolve planos de carreira?
A empresa realiza algum tipo de atividade sócio-cultural ou de voluntariado?
A empresa costuma apostar na formação dos colaboradores?


Sobre a função:

Qual será a minha função dentro da empresa?
Que responsabilidades estão inerentes a esta função?
Quais os problemas e os desafios inerentes à função?
Qual o grau de autonomia e de responsabilidade da função?
Com quem vou trabalhar?
O trabalho será desenvolvido em equipe ou individualmente?
Poderia descrever-me um dia normal neste cargo?
Em qual departamento irei trabalhar? E quais são os planos para o futuro desse departamento?
Que tipo de relação existe entre esse departamento e os restantes departamentos da empresa? (no caso de ser uma grande empresa)
Quais as possibilidades de progressão na carreira profissional?


FONTE: Curricular

terça-feira

Torne seu ambiente de trabalho mais agradável


Os ambientes nas empresas cada dia mais incentivam a discussão em grupo e o trabalho em equipe. Os espaços individuais estão cada vez menores, e para se dar bem nesse tipo de ambiente postamos algumas dicas do jornal americano USA Today, sobre como compartilhar um pequeno espaço mantendo sua privacidade intacta.


Controle o volume da voz
Quando você conversa com os colegas ou está ao telefone, costuma falar alto como se estivesse debaixo de uma cachoeira, berrando para ser ouvido? Cuidado: um tom de voz acima do normal atrapalha – e muito – os colegas ao redor. Abaixe o volume.


Evite falar palavrões e palavras chulas
Uma das situações mais desagradáveis no ambiente de trabalho é ser obrigado a ouvir um colega de cubículo ou baia usar e abusar de palavrões e de obscenidades. Se você estiver ao telefone com um cliente, o que ele vai pensar? Este tipo de vocabulário pode passar batido no boteco ou no estádio de futebol – mas nunca num empresa ou numa instituição pública.


Respeite para ser respeitado
Muitas vezes é inevitável ouvir as conversas pessoais de seu colega de cubículo. Mas isso não justifica comentar, questionar ou dar palpite no que ele acabou de dizer. Disfarce.


Não fique com conversa fiada
Trate de limitar suas conversas pessoais ao mínimo indispensável. Afinal, ninguém é obrigado a escutar um discurso de meia hora sobre aquele seu problema de joanete, sobre os detalhes da morte de Clodovil ou sobre o último eliminado no Big Brother Brasil.


Preste atenção na situação
Antes de invadir o espaço de alguém, descubra se aquele é um bom momento. Você gostaria de dar de cara com alguém justo na hora em que acabou de perder o encaminhamento de um processo importante e urgente, a aprovação de um grande contrato ou depois de uma discussão tensa com seu chefe?


Analise o ambiente
Metade daquele sanduíche cheio de molho, cebola e maionese que você devorou na hora do almoço está em pleno processo de deterioração na cesta de lixo? Você costuma caprichar na loção pós-barba ou no perfume de sua preferência? Coloque-se no lugar do seu vizinho...


Tem lugar para tudo!
Seu local de trabalho não é extensão do toalete. Portanto, nada de pentear os cabelos, retocar a maquilagem, lixar as unhas, passar fio dental, usar spray para garganta, essas coisas...


Não obrigue a pessoa a parar tudo o que está fazendo para atender você
Trabalhar em ambientes abertos, com divisórias, faz com que as pessoas sejam obrigadas a entrar numa sintonia fina. Quando alguém está concentrado ou em plena data final para entregar uma tarefa ou um projeto, não interrompa. Deixe um bilhete na mesa dele dizendo "Preciso falar com você".



Fonte: Melhoracadadia.com

quarta-feira

Currículo & Marketing Pessoal

Se algum dia você já vendeu algo, sabe que este algo tem que ser comunicativo o bastante para atrair a atenção do cliente, objetivo o bastante para não tomar o tempo do cliente e convincente o bastante para atender a necessidade do cliente.


No processo de marketing pessoal, sua imagem profissional é o produto que você irá vender, sendo assim é necessário planejar para expor seus conhecimentos e habilidades no mercado de trabalho. Atributos como experiência, formação, competências, relacionamento e outros assuntos importantes sobre o perfil do profissional devem se destacar em um mercado de trabalho extremamente competitivo.

Empresas agregam serviços e trabalham no marketing para transformar commodities em produtos de valor. Como você já é todo serviço, só falta o marketing. Que tal aprender um pouco sobre uma das principais ferramentas que compõe o seu marketing pessoal? Isto mesmo, estamos falando do currículo!

A primeira dica é que antes de redigir o currículo, o profissional deve imaginar o percurso que o mesmo cumprirá até atingir a finalidade almejada: a entrevista.

Então pergunte-se: Quem deverá ler meu currículo? O que estará procurando? Qual será a forma mais clara de expor minha experiência? Ou seja, o currículo deve ser elaborado com foco no selecionador e não em si mesmo. E lembre-se que um currículo que chama a atenção é aquele que tem boa apresentação visual, é sucinto e de fácil compreensão.

Seguem algumas dicas para que você possa desenvolver seu currículo de forma adequada:


SEQUÊNCIA DE APRESENTAÇÃO


- Nome completo – deve constar na primeira linha do currículo.

- Endereço residencial completo – rua, número, CEP, telefone (residencial/recados/celular) e e-mail.

- Dados Pessoais – Exemplo: Brasileiro, casado, 30 anos.

- Objetivo Profissional - sumário sucinto e claro de suas expectativas. Ex.: Gerente da Área Industrial.

- Resumo de Qualificações – habilidades relacionadas à área mencionada no objetivo.

- Formação acadêmica - curso, ano de formação e instituição, quanto mais recente for a conclusão, mais completa deverá ser a descrição.

- Idiomas - mencionar idiomas nos quais tenha fluência.

- Cursos - cursos de aperfeiçoamento mais recentes relacionados a sua área de atuação.

- Experiência Profissional - mencionar empresas onde atuou nos últimos 10 anos, com as datas de entrada e saída (seguindo a ordem da mais recente para a mais antiga), citando os cargos, as atividades desenvolvidas e os resultados obtidos sempre de maneira objetiva. Evite analisar – apenas informe.


IMPORTANTE

Estes são os princípios básicos que norteiam uma boa apresentação de currículo, porém cada caso deve ser analisado em sua individualidade para que seja definido o modelo mais adequado.



Fonte: Catho

segunda-feira

O Líder e sua Fala


Uma característica notória que distingue os líderes é seu discurso. Habilidade de falar, de interagir com seus liderados, exige conteúdo, geralmente capaz de interpretar fatos e comover quem os ouvem.

Quem determina o tempo do pronunciamento é o assunto e não o desejo de falar simplesmente. É preciso que comunique ou não passou de um falatório sem objetivo, enfadonho.

Um dos parâmetros importantes para se auferir o teor de uma liderança é a quantidade de vezes que é citado nos discursos dos outros. Sua fala determina regra geral o pensamento que irá dominar. A partir desta constatação, obviamente, os demais oradores se fixarão nos pontos de maior relevância citados.

O líder deve falar sempre para a mente e o coração de seus liderados, seja qual for a posição funcional deles na empresa. A emoção que deve transmitir serve de néctar para impulsionar positivamente as atitudes de todos.

Neste contexto cuidados devem ser observados. E o maior deles gravita entre o empolgante e o ridículo, fronteira que não é muito fácil de ser identificada. Para tanto, algumas regras são mandatárias.

Não se exponha ao falar de coisas que não lhe entusiasmem. Isto não é bom, pois será percebido pela platéia, que se perderá do foco, se distrairá, não prestará a atenção necessária e o orador perderá credibilidade. Outros manifestam de alguma forma irritação ao dissecar o assunto, achando certamente que esta atitude ensejará liderança e prenderá a atenção. Não é a verdade. Aristóteles o grande pensador ensinou, irrite-se com a pessoa certa, do jeito certo, na hora certa e pelo motivo certo.

Na verdade, as pessoas capazes da melhor comunicação não nascem feitas, são frutos da persistência como dizia Chaplin. As apresentações servem para manifestar seus pontos de vista. O cuidado especial não pode faltar, traduzido por integridade, clareza e honestidade, condições essenciais para conquistar mentes e corações.

Humildade. O caminho mais curto para o fracasso é a arrogância. O arrogante já começa perdendo, avaliado com má vontade, prepotente e chato. Perde a admiração dos circunstantes, dificilmente se sairá bem.

Não confunda respeito com popularidade. Mostre desde o início uma interação de respeito mútuo, onde não procura ser o dono da verdade nem descobridor da pólvora. Algo que não é seu, não se aproprie, é antiético, importante citar o autor.

Ao falar o líder demonstra o seu caráter. Uma regra interessante é ajustar o que está dizendo com sua prática habitual. O desajuste percebido tira muito do brilho. Não economize bom senso.

Sigam o seguinte e se darão bem: sejam portadores de lealdade ao defender suas convicções; procurem insistentemente se aperfeiçoarem; se disponham a mudar se imperioso for; coerência ao expor suas idéias, não se esquecendo da responsabilidade e honestidade; finalmente, mantenham a estabilidade e o equilíbrio.



Fonte: Agnis

sexta-feira

Diploma não garante emprego: é preciso aliar formação, prática e atitude

Já se foi o tempo em que ter um diploma universitário era garantia de emprego. A cada dia, milhares de jovens são lançados no mercado com o ''canudo'' nas mãos e enfrentam inúmeras dificuldades em obter sua primeira oportunidade de trabalho. Com a globalização e a concorrência acirrada, as empresas acabam se tornando mais exigentes. Até mesmo alguns estágios exigem experiência profissional. Os especialistas afirmam que, para o indivíduo se inserir no mercado de trabalho, é preciso ter um diferencial:
- O diploma universitário sozinho não é garantia de emprego. O que garante a vaga é a formação aliada à prática e à atitude desse profissional - afirma a diretora da empresa de recrutamento e seleção Equipe Certa, Ana Carolina Maffra.

Para Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com, é certo que a formação superior auxilia o
profissional a iniciar sua carreira, mas este acabará encontrando outros candidatos com preparação semelhante disputando o mesmo espaço nas empresas:
- Será o modo como ele se destaca dentre os demais candidatos que poderá garantir a vaga. Além de investir numa atualização profissional contínua, o candidato deve ter atitude positiva e força de vontade.
Em resumo, é preciso ter brilho nos olhos. Isso encanta os selecionadores, sobretudo em processos que envolvem candidatos que acabam de chegar ao mercado de trabalho.
Diante das queixas dos empresários de que o maior problema da atualidade é a falta de qualificação dos profissionais, sairá na frente quem seguir algumas regras: para quem já se formou, o melhor caminho é a especialização, seja num MBA, ou num mestrado. Agora, se o indivíduo ainda está cursando a faculdade, a saída é partir para o aperfeiçoamento do curso. Estudar um outro idioma também ajuda bastante na hora de conquistar uma vaga.
Mas não é preciso ir com muita sede ao pote: assim como uma faculdade não garante emprego, nem toda especialização é o passaporte para o cargo almejado, diz Abrileri. Na hora de escolher que caminhos seguir, ter critério na escolha pode fazer a diferença:
- Geralmente, MBAs efetivamente considerados como boas referências de mercado são caríssimos, pesando muito no bolso de quem os cursa. Então, o melhor é fazer um curso de especialização depois de um período de amadurecimento do profissional no mercado, quando ele já consegue perceber e identificar oportunidades compatíveis com seus objetivos.
Ana Carolina vai além: a especialização é o melhor negócio quando se aprofunda em conhecimentos que o curso de formação inicial não completou.
- Mas detectar esta deficiência é muito mais fácil quando se já tem experiência profissional. Escolher uma pós ou um MBA antes de entrar no mercado de trabalho pode ser uma precipitação e perda de tempo - complementa ela.

Fonte: o Globo Online

Competências precisam ser bem administradas pelo profissional

Seja durante um processo seletivo ou quando o profissional já faz parte de uma equipe, ele precisa saber destacar suas competências profissionais, observam especialistas em RH. Essas qualificações podem variar de acordo com as necessidades de cada função. Cargos de liderança, por exemplo, exigem facilidade de comunicação: só lidera bem aquele que sabe como se relacionar com sua equipe, diz Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.
- Já para cargos de especialistas em tecnologia, por exemplo, tais competências podem não ser tão vitais quanto outras, como o que chamamos de dinamismo, que nada mais é que a disposição e a adaptabilidade a mudanças - completa.
Também é importante que o indivíduo saiba administrar suas competências emocionais, independentemente do perfil da vaga. Em grandes empresas, lembra Abrileri, a tendência é que as primeiras entrevistas sejam com a equipe de RH, geralmente com formação em psicologia. Aqueles que não passam desta etapa de seleção, acrescenta, não chegam a conversar com quem realmente tem poder de decisão sobre a vaga.
Ana Carolina endossa as palavras de Abrileri:
- É no campo emocional que a grande maioria dos profissionais falha durante os processos de seleção. Ou, depois de contratados, na nova oportunidade de trabalho.

Fonte: O Globo Online

A melhor hora para pedir um aumento de salário


Você está pensando em pedir um aumento de salário a seu chefe? Foi sondado por uma empresa com uma proposta salarial maior e pensa em aproveitar este argumento para tentar cavar uma remuneração mais alta? Cuidado para não ir com muita sede ao pote e meter os pés pelas mãos.
Segundo especialistas, esse é um processo delicado, que exige do profissional critério, bom senso e, principalmente, firmeza quanto ao que está pleiteando como remuneração.

O que deve e o que não deve ser levado em conta na hora de negociar o salário
Antes de aventurar-se a procurar o chefe, afirmam consultores de RH, o profissional deve buscar informações sobre os patamares de remuneração de sua área no mercado. É importante também que ele verifique a performance da empresa - se vem colhendo lucros ou se passa por uma crise - e sua performance individual, colocando na balança o que era esperado pela chefia e o que obteve efetivamente de resultado. O funcionário também deve avaliar como está contribuindo para a empresa atingir os resultados desejados.
- É preciso que o profissional esteja em evidência, propiciando resultados significativos ao negócio, isto é, que ele tenha criado processos que reduzam desperdícios ou que aumentem os lucros. Antes de qualquer coisa, é preciso contabilizar essas vantagens para poder solicitar um aumento adequado ao seu valor - afirma Fátima Sanchez, diretora de desenvolvimento e RH da Personal Service.
Fernando Montero da Costa, diretor de Operações da Human Brasil, empresa especializada em seleção e recrutamento de talentos, ressalta que, numa empresa que adote critérios de premiação objetivos e transparentes, mesmo que ela não tenha uma política salarial totalmente estruturada, tudo isso vai contar.
- É a tal história: mesmo que eu tenha um desempenho excelente e acima da média dos demais colegas, se a empresa estiver no vermelho, é provável que eu não consiga o aumento. Por outro lado, se a empresa estiver apresentando excelentes resultados e, entretanto, minha performance estiver na média ou abaixo dela, também poderei receber uma negativa com relação a meu pedido de aumento salarial.
Montero da Costa lembra que o funcionário deve estar sempre antenado com as oportunidades de desenvolvimento na empresa e solicitar continuamente um feedback de seu gestor imediato com relação à sua performance. Quando receber este retorno da chefia, e caso os resultados apresentados tenham excedido às expectativas da empresa, este seria um excelente momento para o funcionário pleitear o reajuste de salário.

Fonte: O Globo Online

Principais perguntas em uma entrevista de emprego



Chega o dia da tão esperada entrevista do primeiro emprego: "O que eles vão me perguntar?" é a primeira pergunta que nos fazemos, por isso, listamos aqui 12 perguntas que, com certeza você vai responder:


1. Fale um pouco sobre si?
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.


2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.


3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.


4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.


5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.


6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.


7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.


8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.


9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.


10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.


11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.


12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais. Se você não possui experiência profissional, não se desespere, conte uma experiência em aula prática, ou algum trabalho escolar, projeto que você já desenvolveu.



Fonte: www.curricular.com.br/

 

PIT

O Pit - Programa de Integração ao Trabalho das Faculdades São José tem como objetivo preparar e integrar o aluno para o mercado de trabalho, transmitir experiência profissional através de palestras, oficinas e workshops, além de captar vagas e supervisionar os estágios, também atua dando orientações e preparando os alunos para processos seletivos de estágios e empregos.