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sexta-feira

Diploma não garante emprego: é preciso aliar formação, prática e atitude

Já se foi o tempo em que ter um diploma universitário era garantia de emprego. A cada dia, milhares de jovens são lançados no mercado com o ''canudo'' nas mãos e enfrentam inúmeras dificuldades em obter sua primeira oportunidade de trabalho. Com a globalização e a concorrência acirrada, as empresas acabam se tornando mais exigentes. Até mesmo alguns estágios exigem experiência profissional. Os especialistas afirmam que, para o indivíduo se inserir no mercado de trabalho, é preciso ter um diferencial:
- O diploma universitário sozinho não é garantia de emprego. O que garante a vaga é a formação aliada à prática e à atitude desse profissional - afirma a diretora da empresa de recrutamento e seleção Equipe Certa, Ana Carolina Maffra.

Para Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com, é certo que a formação superior auxilia o
profissional a iniciar sua carreira, mas este acabará encontrando outros candidatos com preparação semelhante disputando o mesmo espaço nas empresas:
- Será o modo como ele se destaca dentre os demais candidatos que poderá garantir a vaga. Além de investir numa atualização profissional contínua, o candidato deve ter atitude positiva e força de vontade.
Em resumo, é preciso ter brilho nos olhos. Isso encanta os selecionadores, sobretudo em processos que envolvem candidatos que acabam de chegar ao mercado de trabalho.
Diante das queixas dos empresários de que o maior problema da atualidade é a falta de qualificação dos profissionais, sairá na frente quem seguir algumas regras: para quem já se formou, o melhor caminho é a especialização, seja num MBA, ou num mestrado. Agora, se o indivíduo ainda está cursando a faculdade, a saída é partir para o aperfeiçoamento do curso. Estudar um outro idioma também ajuda bastante na hora de conquistar uma vaga.
Mas não é preciso ir com muita sede ao pote: assim como uma faculdade não garante emprego, nem toda especialização é o passaporte para o cargo almejado, diz Abrileri. Na hora de escolher que caminhos seguir, ter critério na escolha pode fazer a diferença:
- Geralmente, MBAs efetivamente considerados como boas referências de mercado são caríssimos, pesando muito no bolso de quem os cursa. Então, o melhor é fazer um curso de especialização depois de um período de amadurecimento do profissional no mercado, quando ele já consegue perceber e identificar oportunidades compatíveis com seus objetivos.
Ana Carolina vai além: a especialização é o melhor negócio quando se aprofunda em conhecimentos que o curso de formação inicial não completou.
- Mas detectar esta deficiência é muito mais fácil quando se já tem experiência profissional. Escolher uma pós ou um MBA antes de entrar no mercado de trabalho pode ser uma precipitação e perda de tempo - complementa ela.

Fonte: o Globo Online

Competências precisam ser bem administradas pelo profissional

Seja durante um processo seletivo ou quando o profissional já faz parte de uma equipe, ele precisa saber destacar suas competências profissionais, observam especialistas em RH. Essas qualificações podem variar de acordo com as necessidades de cada função. Cargos de liderança, por exemplo, exigem facilidade de comunicação: só lidera bem aquele que sabe como se relacionar com sua equipe, diz Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.com.
- Já para cargos de especialistas em tecnologia, por exemplo, tais competências podem não ser tão vitais quanto outras, como o que chamamos de dinamismo, que nada mais é que a disposição e a adaptabilidade a mudanças - completa.
Também é importante que o indivíduo saiba administrar suas competências emocionais, independentemente do perfil da vaga. Em grandes empresas, lembra Abrileri, a tendência é que as primeiras entrevistas sejam com a equipe de RH, geralmente com formação em psicologia. Aqueles que não passam desta etapa de seleção, acrescenta, não chegam a conversar com quem realmente tem poder de decisão sobre a vaga.
Ana Carolina endossa as palavras de Abrileri:
- É no campo emocional que a grande maioria dos profissionais falha durante os processos de seleção. Ou, depois de contratados, na nova oportunidade de trabalho.

Fonte: O Globo Online

A melhor hora para pedir um aumento de salário


Você está pensando em pedir um aumento de salário a seu chefe? Foi sondado por uma empresa com uma proposta salarial maior e pensa em aproveitar este argumento para tentar cavar uma remuneração mais alta? Cuidado para não ir com muita sede ao pote e meter os pés pelas mãos.
Segundo especialistas, esse é um processo delicado, que exige do profissional critério, bom senso e, principalmente, firmeza quanto ao que está pleiteando como remuneração.

O que deve e o que não deve ser levado em conta na hora de negociar o salário
Antes de aventurar-se a procurar o chefe, afirmam consultores de RH, o profissional deve buscar informações sobre os patamares de remuneração de sua área no mercado. É importante também que ele verifique a performance da empresa - se vem colhendo lucros ou se passa por uma crise - e sua performance individual, colocando na balança o que era esperado pela chefia e o que obteve efetivamente de resultado. O funcionário também deve avaliar como está contribuindo para a empresa atingir os resultados desejados.
- É preciso que o profissional esteja em evidência, propiciando resultados significativos ao negócio, isto é, que ele tenha criado processos que reduzam desperdícios ou que aumentem os lucros. Antes de qualquer coisa, é preciso contabilizar essas vantagens para poder solicitar um aumento adequado ao seu valor - afirma Fátima Sanchez, diretora de desenvolvimento e RH da Personal Service.
Fernando Montero da Costa, diretor de Operações da Human Brasil, empresa especializada em seleção e recrutamento de talentos, ressalta que, numa empresa que adote critérios de premiação objetivos e transparentes, mesmo que ela não tenha uma política salarial totalmente estruturada, tudo isso vai contar.
- É a tal história: mesmo que eu tenha um desempenho excelente e acima da média dos demais colegas, se a empresa estiver no vermelho, é provável que eu não consiga o aumento. Por outro lado, se a empresa estiver apresentando excelentes resultados e, entretanto, minha performance estiver na média ou abaixo dela, também poderei receber uma negativa com relação a meu pedido de aumento salarial.
Montero da Costa lembra que o funcionário deve estar sempre antenado com as oportunidades de desenvolvimento na empresa e solicitar continuamente um feedback de seu gestor imediato com relação à sua performance. Quando receber este retorno da chefia, e caso os resultados apresentados tenham excedido às expectativas da empresa, este seria um excelente momento para o funcionário pleitear o reajuste de salário.

Fonte: O Globo Online

Principais perguntas em uma entrevista de emprego



Chega o dia da tão esperada entrevista do primeiro emprego: "O que eles vão me perguntar?" é a primeira pergunta que nos fazemos, por isso, listamos aqui 12 perguntas que, com certeza você vai responder:


1. Fale um pouco sobre si?
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.


2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como "ganhar bem" ou "aposentar-se" são totalmente proibidas.


3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu "trabalho de casa" e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.


4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.


5. O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.


6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um "não" a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.


7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba "vender" o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.


8. O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.


9. Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.


10. E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um "defeito". Ou seja, exigente demais, perfeccionista, muito auto-crítico, persistente demais, etc.


11. Que avaliação faz da sua última (ou atual) experiência profissional?
Não se queixe e, em caso algum, critique a empresa e respectivos colaboradores. Diga sempre alguma coisa positiva, ou o ambiente de trabalho ou o produto/serviço da empresa. Se começar a apontar defeitos ao seu emprego anterior correrá o risco de o entrevistador achar que o mesmo pode acontecer no futuro relativamente aquela empresa.


12. Até hoje, quais foram as experiências profissionais que lhe deram maior satisfação?
Seja qual for a sua escolha, justifique bem os motivos. Tente mencionar as mais recentes e que sejam mais adequadas aos seus objetivos profissionais. Se você não possui experiência profissional, não se desespere, conte uma experiência em aula prática, ou algum trabalho escolar, projeto que você já desenvolveu.



Fonte: www.curricular.com.br/

 

PIT

O Pit - Programa de Integração ao Trabalho das Faculdades São José tem como objetivo preparar e integrar o aluno para o mercado de trabalho, transmitir experiência profissional através de palestras, oficinas e workshops, além de captar vagas e supervisionar os estágios, também atua dando orientações e preparando os alunos para processos seletivos de estágios e empregos.