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sexta-feira

Especial Entrevistas: O Feedback


Depois da Entrevista

O entrevistador quem encerra a entrevista. Talvez você ouça a famosa frase: "Vamos entrevistar outros(as) candidatos(as) e, em breve, lhe daremos um parecer". É ele quem tem a atitude de lhe estender a mão, agradecer sua presença, levantar-se da cadeira e acompanhá-la (ou não) até a porta de saída.

- Mesmo que você ache que a entrevista não tenha sido tão boa, saia da sala da mesma forma que entrou: cabeça erguida, mantendo um sorriso discreto, agradecendo a atenção que lhe foi dispensada. Sinta-se tranqüila e tenha uma expectativa confiante "moderada" para não se decepcionar caso não tenha sido muito bem sucedida na entrevista ou no teste. Seja sempre otimista, não desista nunca, muitas vezes temos que bater em muitas portas para que uma delas possa ser aberta.

- Mantenha a ansiedade sob controle, pois o dia seguinte pode ser um dos momentos mais ansiosos de sua vida. Se tudo correu bem, surge o nervosismo inevitável. Se houve incidentes, a desolação se instala. Antes de embarcar em atitudes desgastantes, descubra como manter o autocontrole.

- Outro ponto importante é aceitar que há a possibilidade da desclassificação. Um processo de seleção envolve dezenas, centenas e até milhares de candidatos. Matematicamente, é grande a possibilidade de você não ser a escolhida. Mas, se isso ocorrer, não encare a tentativa como um fracasso pessoal.

- E se o telefone não toca nunca? Nem para dizer que você está fora da seleção? A maioria dos entrevistadores não se preocupa em dar satisfação para os participantes de um processo de seleção, a não ser para os finalistas. E aí está um dos pontos de tormento dos candidatos. Experimente agir assim:
- Espere 15 dias e telefone.
- Fale que participou de tal processo e que continua interessada na oportunidade.
Espere mais três dias e tente de novo.
- Não pressione com argumentos desesperados ou ameaças.
- Fale apenas com o próprio recrutador que a entrevistou. Não adianta deixar recados com outras pessoas.
- Também não deixe recados na secretária eletrônica dele. Um e-mail pode ser mais eficiente.
- Não se deixe abater com a falta de resposta.
- Se nenhuma das sugestões anteriores der certo, esqueça e se prepare para a próxima seleção.

Racionalize assim: enquanto houver muito mais candidatos do que vagas, o mercado não se preocupará com os sentimentos das pessoas. Se um dia, no entanto, chegarmos ao nível de pleno emprego tão sonhado, serão eles que correrão atrás de você.

Fonte: http://www.dragteam.info/forum/carreira-empregos/13543-antes-durante-e-apos-uma-entrevista-de-emprego.html

quinta-feira

Especial Entrevistas: Durante a Entrevista


Como vencer o terror da entrevista

É impossível deixar de ficar tenso na conversa cara a cara. Conheça estratégias para ficar mais seguro na hora de se vender para uma vaga.

Como ter sucesso na entrevista de emprego
Aprenda a resposta certa para as perguntas mais complicadas dos recrutadores.

Entrevista de emprego
Jovem ou executivo sênior, todos estão sujeitos a erros quando o assunto é entrevista de emprego.

Tropeços no recrutamento
Conheça os erros que os recrutadores e os profissionais cometem durante a entrevista de emprego e aproveite melhor a próxima oportunidade de mudar de trabalho.


Perguntinhas básicas
Há perguntas básicas na hora da entrevista que amedrontam qualquer um. A especialista em RH, Elaine Saad, dá dicas de como se portar diante de questões que podem definir o seu futuro profissional. Existe uma metodologia que muitos profissionais de RH e headhunters utilizam para verificar se o profissional entrevistado apresenta ou não determinada característica e em que grau.

Diga sempre a verdade
Na hora da entrevista, não é vergonhoso falar para o recrutador que não você não tem vivência em um determinado assunto. A especialista em RH, Elaine Saad, alerta para a importância da transparência na hora da entrevista.

O funil da seleção
Conheça os processos de recrutamento mais utilizados e veja como se comportar.

Timidez sem problemas
É preciso vencer a timidez para ter sucesso no trabalho.

Presidentes contratam
Eles estão participando da seleção de emprego em grandes companhias. Veja como agir quando estiver diante do número 1.


Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/curriculo-entrevista-573005.shtml

quarta-feira

Especial Entrevistas: O que usar e como se comportar.


O que vestir?

Bem vestido pra entrevista.

Embora elegante, o terno ou terninho, pode ser substituído numa entrevista de emprego menos formal. Veja as variações, mas fique atento ao perfil da empresa.

Homens: ter ou não ter barba?
Os barbudos estão na moda, mas o visual ainda não conquistou o ambiente corporativo.

Mulheres:

Nada de decotes e saias abaixo dos joelhos.


Como se comportar!

Entrevista de Emprego

Renata Avediani, repórter da VOCÊ S/A, dá dicas importantes para você não pisar na bola na entrevista de emprego.


Prepare- se para a Entrevista

As entrevistas de emprego geram muita ansiedade. A especialista em recursos humanos, Elaine Saad, da Right Management, dá algumas dicas para você não fazer feio nesta hora.


* É preciso se conhecer primeiro

Antes de definir e escolher o objetivo profissional, e independente do que se quer atingir, é preciso que as pessoas conheçam seus pontos fortes e fracos. Essas e outras dicas são dadas pela especialista em RH, Elaine Saad.

* Antes,durante e depois

Conhecer o perfil da empresa, se apresentar bem, enviar carta de agradecimento após a entrevista são detalhes que ajudam você se destacar durante o processo de seleção.


Fonte: http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/curriculo-entrevista-573005.shtml

terça-feira

Especial Entrevistas: Currículo


Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo é importante investir em um bom currículo a fim de poder ser contratado mais rapidamente.

“O currículo é uma das melhores formas de marketing pessoal. É por meio dele que uma empresa avalia o perfil de um profissional”. Explica o consultor da Aims – Internacional Management Search, José Kantek. De acordo com o especialista em Marketing, Propaganda e Gestão Empresarial Alexander Baer, as empresas buscam pessoas que melhor saibam vender sua marca. “Um profissional que sabe trabalhar suas qualidades, tem melhor potencial para a venda da marca da empresa”, disse Baer.

Um bom currículo deve ser sucinto, claro e objetivo, sem rasuras ou informações inúteis. Nada de informar cursos não compatíveis com a área de atuação desejada ou exagerar nas qualidades.

DICAS:

  • Marketing pessoal não é propaganda enganosa. Ter autoconhecimento é fundamental para que você mostre a sua essência.
  • É interessante fazer uma pesquisa para saber o que os outros acham de você. Aprenda a usar essas análises a seu favor.
  • A busca de motivação ajuda na luta pelos objetivos e a melhorar relacionamentos.
  • Planeje. Cada um deve estipular metas a curto, médio e longo prazos para os planos de vida.
  • Uma rede de contatos é uma grande ferramenta de marketing. Mantenha seus relacionamentos sempre atualizados. Cada pessoa que passa por sua vida pode ajudar a gerar negócios.
  • Tenha espírito empreendedor. A atualização e reciclagem profissional torna você um profissional com uma marca própria.
  • Dê atenção aos que o cercam. A valorização de outras pessoas pode resultar em uma boa imagem na mente daqueles indivíduos.
  • Tenha ação, ação, ação, ou seja, atitude para fazer acontecer.


Fonte: http://casesdesucesso.wordpress.com/2008/02/26/a-importancia-de-um-bom-curriculo/

Direitos e deveres dos estagiários


A nova Lei de Estágios não é tão nova assim (entrou em vigor em outubro de 2008), mas ainda é novidade para muita gente. Segundo dados do Ministério da Educação, apenas 8% dos 13,5 milhões de estudantes do ensino médio e superior que existem no país passam por essa experiência. Se você tem sorte de fazer parte desse grupo, é interessante saber algumas coisas para chegar à empresa entendendo um pouco mais sobre as implicações de ser estagiário:

· Para conseguir o diploma ou uma atividade extra – Existe o estágio obrigatório e o não-obrigatório. O primeiro, que também é chamado de estágio curricular, faz parte da grade de matérias do curso que você está fazendo e é um pré-requisito para ser aprovado e obter o diploma; o segundo, que também é conhecido como estágio extracurricular, é considerado uma atividade opcional e se soma à carga horária do curso. Esse tipo de estágio é maioria no mercado e, assim como o estágio curricular, também deve ser supervisionado pela instituição de ensino. Nos dois casos é preciso haver relação entre o programa de estágio e a área em que você estuda. “Antes, a lei não era tão rigorosa em relação a isso, o que permitia aos jovens estagiar em áreas diferentes da graduação. A maioria gostava disso, mas, hoje, infelizmente, isso não é mais possível”, diz Renata Damásio, consultora da Cia de Talentos, a maior consultoria da América Latina especializada em recrutamento, seleção e desenvolvimento de universitários e recém-formados;
· Estágio não é programa de trainee – O estágio é uma preparação para o mercado de trabalho e oferece a oportunidade de você testar no dia a dia o que aprendeu na sala de aula. Os programas de estágio são destinados exclusivamente a estudantes da Graduação, do Ensino Médio, da Educação Especial e dos anos finais do Ensino Fundamental. Já os trainees são formados e passam por um programa estruturado de treinamento e desenvolvimento para que assumam uma posição gerencial em um curto espaço de tempo.
· Também não é emprego – Ser estagiário não significa que a empresa tem um vínculo empregatício com você, ou seja, ela precisa cumprir alguns requisitos legais, mas não entram nesse jogo encargos sociais, trabalhistas e previdenciários. Também não há garantia de contratação depois do final do estágio. Com os trainees é diferente: eles são funcionários da empresa.
· Como ficam seus direitos - Em caso de estágio não obrigatório, a legislação determina que o estagiário receba bolsa-auxílio e vale-transporte. Ele também tem direito, por lei, a férias remuneradas de 30 dias ou proporcionais ao período em que fez o estágio e a todas as garantias da legislação vigente relativas à saúde, segurança do trabalho e seguro de acidentes pessoais. No estágio obrigatório, a concessão de bolsa ou outra forma de remuneração e vale- transporte é facultativa.
· Seis horas por dia – A nova Lei de Estágio estabeleceu que, para os estudantes de graduação, a jornada máxima é de 30 horas semanais (seis horas diárias). Dependendo do tipo de curso, esse número pode chegar a quarenta horas semanais (oito horas diárias).
· Durante dois anos – Esse é o período máximo que você poderia ser estagiário na mesma empresa. Se continuar trabalhando na empresa além desse prazo, entrará automaticamente nas regras legais de quem é funcionário. “A nova Lei de Estágio evita que o estagiário se torne mão de obra barata. Antes, era relativamente comum encontrar estagiários com mais de dois anos de empresa”, diz Renata. Segundo ela, o estabelecimento de um período máximo de dois anos de estágio trouxe maior questionamento por parte das empresas em relação a seus programas. Afinal, depois de dois anos, elas precisam decidir preciso tomar uma decisão: efetivar ou repor a vaga. “Isso traz como conseqüência uma pressão maior em relação à performance dos estagiários, que passaram a ter um prazo mais restrito para mostrar seu potencial”, diz ela.
Para saber mais: Governo Federal preparou uma Cartilha Esclarecedora sobre a Lei de Estágio que vai ajudá-lo a esclarecer suas dúvidas.

Fonte: www.clikcarreira.com.br

segunda-feira

Dicas para entrevista de estágio


Entrevista de emprego ou de estágio é um momento especial. Mesmo para os candidatos mais preparados, é comum e compreensível ficar nervoso. Apresentamos algumas dicas que podem contribuir para o seu desempenho durante uma entrevista:

- Anote corretamente e confirme todas as informações da entrevistas: dia, horário, local, departamento e nome da(s) pessoa(s) que deverá contatar.
  • Procure saber mais sobre a empresa: qual sua atividade, quais são seus concorrentes, como anda seu segmento de mercado e qualquer outra informação que possa julgar útil para usar na entrevista.
  • No dia anterior ao da entrevista, procure repousar cedo, de forma que acorde bem disposto e com o corpo no melhor de sua forma. Não esqueça de se alimentar bem.
  • Procure se inteirar a respeito da roupa adequada ao cargo/função ao qual está se candidatando.
  • Verifique ainda se a empresa é formal ou descontraída e escolha a roupa de acordo com o bom senso. Às vezes, candidatos que se vestem bem demais acabam se comprometendo tanto quanto os que não tiveram cuidado algum. Procure adotar um padrão discreto.
  • Saia de casa com uma antecipação segura em relação ao horário marcado, de forma que você possa estar no local com 15 a 30 minutos de antecedência. Esse tempo serve para você captar e/ou repassar mentalmente informações que poderão ser úteis no momento da entrevista.
  • Procure ser educado, cortês e gentil com as pessoas desde sua chegada.
  • Se portar um celular, mesmo ainda na recepção, procure mantê-lo desligado até sua saída do ambiente.
  • Pecados capitais: ficar mascando chicletes, usando óculos escuros em ambientes fechados ou pior ainda, coçando distraidamente partes íntimas (cuidado!).
  • Relaxe e respire lentamente, não permitindo que seu semblante transpareça traços de ansiedade e/ou preocupação. Ao ser anunciado e encaminhado para a sala da entrevista, apenas estenda a mão ao seu interlocutor se esse estender primeiro e, antes de sentar na cadeira reservada a você, peça licença e acomode-se confortavelmente, de forma que não precise ficar se mexendo muito. Poste-se na cadeira de forma ereta, isso traduz segurança e concentração.
  • Não responda as perguntas de forma monossilábica, apenas com "sim e não". Aproveite as oportunidades para colocar suas opiniões, sem se estender demais, sendo claro e objetivo.
  • Olhe nos olhos do seu interlocutor, sem necessariamente encará-lo e não fique olhando demais os objetos e papéis na mesa.
  • Caso os momentos de silêncio sejam prolongados, não insista em querer quebrar o silêncio.
  • Para se apoiar e ter o que olhar procure portar um objeto nas mãos como um livro ou uma agenda.
  • Caso esteja nervoso, tente não se preocupar e seja sincero, afirmando: "Desculpe, pois estou um pouco nervoso...". Isso demonstra tranqüilidade e quase sempre restabelece um clima ameno no ambiente.
  • Seja honesto nas respostas. Mentiras têm perna curta e dentro da própria entrevista, você pode ser pego em contradição. Lembre-se de que exagerar é o mesmo que mentir.
  • Por mais que já tenha entregado seu currículo antecipadamente, procure ter um a mão. Pode ser útil.
  • Certas características são sempre bem vistas e procuradas durante uma entrevista e podem fazer a diferença, algumas delas: capacidade de enfrentar desafios e lidar com adversidades, ter espírito de equipe e comportamento pró-ativo.
  • Para finalizar demonstre otimismo e entusiasmo e acima de tudo porque você se considera o candidato adequado ao cargo/função para aquela empresa.

Ao final, ao sair da sala agradeça a entrevista e a oportunidade.

Este conjunto de informações não garante que a vaga seja sua, mas ajuda muito na transmissão de uma boa imagem ao seu interlocutor, podendo colocar você entre os candidatos a serem avaliados positivamente.

Boa sorte!

terça-feira

Padrões tradicionais afastam talentos das empresas




"Muitas empresas adotam um modelo de gestão que propicia a falta de entusiasmo do profissional", afirma Tatsumi Roberto Ebina, da Muttare

Cada vez mais as empresas estão lançando políticas de retenção de talentos, para incentivar a permanência e a construção de uma carreira interna pelos profissionais, sobretudo os mais jovens.

Recente pesquisa realizada pela consultoria Great Place to Work® revela que as novas gerações de profissionais são um desafio para os gestores na hora de motivar os jovens funcionários.

De acordo com o estudo, das “Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, 32% dos postos de trabalho são ocupados por profissionais da Geração Y (pessoas com menos de 29 anos), enquanto 58% pela Geração X (entre 30 e 45 anos) e apenas 10% pelos ‘baby boomers’ (acima dos 45 anos).

Na avaliação do sócio-diretor e fundador da consultoria de gestão Muttare, Tatsumi Roberto Ebina, “muitas empresas adotam um modelo de gestão que propicia a falta de entusiasmo do profissional. O velho lema manda quem pode, obedece quem tem juízo está ultrapassado, já que vivemos em uma sociedade que está abdicando de teorias com mais de cem anos”.

Comportamento
Na prática, o gestor vê uma profunda mudança no estilo de seus comandados. Dentro do ambiente corporativo, existem restrições, pelos jovens, às regras impostas no interior das empresas, a começar pela proibição do uso de redes sociais e ferramentas de internet.

"A falta de empenho dos jovens profissionais, em alguns casos, acontece pela hierarquia imposta em algumas instituições, a formalidade, o acesso restrito à internet e às redes sociais. Outro fator que prejudica é restringir a criatividade e dedicação aos horários pré-determinados pelas empresas”, afirma o executivo.

O consultor lembra que “muitas organizações vêm adotando dentro do ambiente corporativo um novo modelo de conduzir seus negócios. Ofertando a um profissional o papel de líder, que ao liderar os profissionais ao seu redor, faz com que os colaboradores tenham interesse pelo trabalho e, assim sendo, contribuam e produzam mais na busca pela excelência dos resultados”.

Hábito
Em muitas situações, um superior centralizador e controlador pode fazer com que o funcionário se sinta cansado, exausto ou desgastado. Desse modo, o desempenho do profissional pode ser prejudicado, além de fazer com que o mesmo não consiga se dedicar totalmente à tarefa selecionada.

“Cabe aos gestores, líderes ou superiores estimularem o ponto forte de cada funcionário ou colaborador. Fazer com que o mesmo enxergue dentro de si a solução que está escondida, por diversas razões. É importante promover seres humanos inteligentes e motivados, em vez de controlá-los por meio de inspeções e rédeas curtas”, finaliza Ebina.

Fonte: Administradores.com.br
Link: http://administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/padroes-tradicionais-afastam-talentos-das-empresas/44395/

segunda-feira

Mais que se dar bem com o chefe, estudantes querem mostrar potencial no estágio



Aprender as novas atividades é considerado o principal desafio para 22% dos estudantes

Como primeira porta de entrada para o mercado de trabalho, o estágio é o primeiro degrau profissional de um estudante. Por isso, não são poucas as preocupações que eles têm quando iniciam suas carreiras dessa forma. E, para eles, o principal desafio a ser enfrentado nessa fase profissional é mostrar o potencial que têm e aprender as atividades que devem exercer.

"Uma das maiores dificuldades do mercado é encontrar profissionais qualificados, seja porque eles não estão de fato qualificados, seja porque eles não conseguem mostrar o potencial que têm", explica a gerente de Treinamento do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), Carmen Alonso.

Desafios
Enquete realizada pelo núcleo com mais de 7,4 mil estudantes mostra que o mais importante para 49% deles, quando conseguem um estágio, é mostrar seu potencial.

Aprender as novas atividades é considerado o principal desafio para 22% dos estudantes que participaram da enquete. "Eles sabem a importância de aprender as atividades e mostrar que podem fazer. Como eles entram muito jovens no mercado, eles têm a teoria, mas não a prática. E eles sabem disso", explica Carmen.

De acordo com a especialista, os estudantes têm pressa em ascender profissionalmente e sabem que, para isso, precisam aprender a desenvolver bem suas atividades. Adequar-se ao novo ambiente é, para 15% dos estudantes, o principal desafio quando eles conseguem um estágio. Essa opção, segundo Carmen, está atrelada às outras duas mais citadas por eles.

Relações
Como mostra a enquete, os principais desafios nessa primeira fase profissional referem-se a atitudes e competências que cabem apenas aos estudantes. As dificuldades de se relacionar com colegas e com o líder no estágio não preocupam os jovens profissionais.

Ao contrário, apenas 7,43% dos estudantes que participaram da enquete afirmam que o principal desafio no estágio é lidar com a chefia, ao passo que 6,34% deles disseram que ter um bom relacionamento com os colegas será o grande desafio.

De acordo com Carmen, questões ligadas a relacionamento não preocupam os jovens por não serem considerados entraves para eles. "Hoje, os jovens estabelecem relacionamentos de maneira muito fácil, então, eles não priorizam isso, mas sim o desenvolvimento de competências e habilidades, consideradas por eles questões mais difíceis", explica a gerente.

A vaga ideal
As atividades que os estudantes desenvolverão no estágio é o que mais chama a atenção deles na hora de buscar uma vaga. Segundo enquete do Nube, 63,82% dos estudantes consultados afirmaram que as atividades chamam mais sua atenção em uma vaga.

O valor da bolsa-auxílio ficou em segundo lugar, com 17% das respostas. A proximidade com sua casa e instituição de ensino é questão importante para 13,36% dos estudantes. O tamanho da empresa é levado em consideração por 5,82% deles.

Fonte: Administradores.com.br
Link: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/mais-que-se-dar-bem-com-o-chefe-estudantes-querem-mostrar-potencial-no-estagio/44474/

Padronização ajuda a organizar arquivos e melhorar rotina



Pastas devem ser divididas por projetos e subpastas devem ser limitadas


Maria Carolina Nomura, iG São Paulo

Imagine sentar-se à mesa de um colega de trabalho ou assumir o seu lugar nas férias e não encontrar em seu computador nada sobre os projetos da empresa. Isso pode acontecer – e é bastante comum – quando não existe uma padronização sobre a organização dos arquivos digitais.

De acordo com a Arquivar Gestão de Documentos, de Belo Horizonte, companhia especializada na customização de softwares, perde-se muito tempo e dinheiro com a desorganização. “Sem uma padronização dos documentos, muitos trabalhos que poderiam ser utilizados em setores diversos, e até por outras filiais, são realizados diversas vezes, porque seus usuários não têm acesso ou não conseguem localizar esses arquivos”, comenta Mário Ângelo de Pinho Sobrinho, diretor-presidente da Arquivar.

“Como um funcionário irá localizar uma planilha de custo específica, que pode já ter sido criada por um colega de outro setor, mas que está entre milhares de arquivos, com o nome de PlanCusto02.xls?”, questiona.

Na consultoria empresarial D2Y, por exemplo, foi estabelecido um sistema de padronização pelo qual cada cliente tem a sua pasta, com subpastas-padrão. “Temos uma para invoices (faturamento) e time-sheet (horas trabalhadas); outra com os dados cadastrais da empresa; uma só com a correspondência e outra com os serviços prestados. Isso facilita a consulta e a busca rápida por informações”, explica o sócio-diretor Yoon Yoo.

Planejamento
Pinho Sobrinho diz que é necessário criar um projeto de documentos, tanto físicos quanto digitais, que estabeleça normas e padrões de nomes de arquivos, indexadores, local de armazenamento, permissões, controle de versões, entre outros aspectos.

Mas, se a empresa não estabeleceu nenhum padrão e o seu computador é uma bagunça, algumas ferramentas na web também podem ajudar. É o caso do Sort My Files. O aplicativo separa os arquivos de uma pasta em novas pastas, dividindo-os de acordo com seu tipo – imagens e músicas, entre outros. Outras opções são o Windows Desktop Search e o Google Desktop. O aplicativo busca o arquivo procurado em todas as pastas, inclusive e-mails.

Dicas
Confira seis dicas dadas pelos especialistas ouvidos pelo iG Carreiras para organizar os arquivos no computador:

1) Crie pastas para cada projeto ou cliente na Área de Trabalho (ou no espaço compartilhado do ambiente de rede).

2) Determine um número limite para subpastas-padrão de acordo com os dados que serão utilizados e pesquisados. Por exemplo, dados da empresa, projetos realizados, projetos em andamento e correspondência.

3) Batize os documentos com nomes curtos e objetivos.

4) Assim como a mesa de trabalho deve estar limpa, o computador também deve obedecer a essa lógica. Arquivos mortos, projetos finalizados e aqueles que não tiveram andamento devem estar em outra pasta, separada da área de clientes ativos.

5) Faça backup dos arquivos em discos externos, serviços online, pen drives, CDs, ou DVDs. O ideal é ter duas cópias de backup do mesmo material, para maior segurança.

6) Deixe um manual explicativo de fácil consulta para todos os funcionários em casos de dúvidas. Por exemplo, esclareça o que cada subpasta deve conter e a importância de as informações estarem organizadas.


Fonte: IG Economia

Link: http://economia.ig.com.br/carreiras/padronizacao+ajuda+a+organizar+arquivos+e+melhorar+rotina/n1300118491705.html

sexta-feira

Fazer perguntas durante a entrevista de trabalho pode elevar suas chances





Especialistas dizem que as perguntas certas podem mostrar interesse do candidato, mas as erradas podem tirá-lo do processo

Durante um processo seletivo, o entrevistador pergunta e o candidato à vaga do trabalho responde. Mas poucos sabem ou sabem e não se arriscam que os profissionais também podem (devem) fazer perguntas aos entrevistador.

“Da mesma forma que a empresa escolhe, o candidato também deve escolher”, afirma a diretora-presidente da Projeto RH, Eliane Figueiredo. “E, para isso, ele precisa perguntar”, diz. As perguntas, na avaliação do diretor de Operações da Human Brasil, Fernando Montero da Costa, ajudam o candidato a ter uma melhor noção da empresa e da vaga para a qual está se candidatando.

Fazer perguntas pode auxiliar o profissional a entender melhor os objetivos da vaga e da empresa, mas a tarefa não é tão simples. “É preciso cuidado porque, regra geral, existem perguntas de impacto positivo, aquelas de impacto negativo e as consideradas neutras”, avalia Costa.

Diante disso, nem toda pergunta pode ajudar. E muitas podem até comprometer o desempenho do profissional no andamento do processo seletivo. Por isso, antes de sair perguntando tudo o que achar necessário, fique atento ao momento e às perguntas certas. “Sempre vale o bom senso”, ressalta Eliane.


As perguntas erradas

Fazer a pergunta certa no momento certo não é tão difícil quanto parece. Para começar, o profissional precisa avaliar as oportunidades que têm de já conseguir as respostas às suas dúvidas, antes mesmo da entrevista. “Se a vaga e a empresa são conhecidas, é preciso fazer uma pesquisa, nem que seja somente pela internet”, ressalta Costa.

Eliane conta que já viu muitos casos em que o processo era aberto – com nome da empresa e cargo conhecidos – e muitos candidatos sequer sabiam pronunciar o nome da empresa e faziam perguntas cujas respostas são facilmente encontradas no site da empresa. “Esse tipo de situação passa uma imagem muito negativa do candidato”, considera a especialista.

E esses casos se encaixam no que Costa nomeia de perguntas com impacto negativo. “Mostra o despreparo e o desinteresse do candidato”, afirma. Outras perguntas que não devem ser feitas são aquelas que levantam suspeitas negativas: vocês vão levantar referências profissionais? “Esse tipo de pergunta já demonstra que o candidato tem algo a esconder”, explica Costa.

Perguntas óbvias também geram impactos negativos. O especialista cita como exemplo um processo seletivo para uma vaga em um banco. Se o candidato pergunta o tipo de vestuário que ele deve adotar no ambiente de trabalho é ponto negativo. “Se é um banco, o vestuário já está claro, é formal”, exemplifica.

Questões a respeito da vaga especificamente são bem-vindas, mas é preciso ter critérios. “Dificilmente um selecionador deixará de abordar as exigências da vaga e da área”, explica Costa. E, quanto aos benefícios, em determinado momento do processo, o candidato saberá. Nesses casos, é preciso paciência, uma vez que somente em determinadas etapas essas informações são conhecidas.


As perguntas certas

Para Eliane, os profissionais precisam manter foco no tema das perguntas e mostrarem até nas dúvidas o seu interesse pela empresa e conhecimento na área de atuação. “É importante que ele saiba aonde a empresa quer chegar até mesmo para ele ter uma noção de carreira”, avalia. Por isso, afirma a consultora, as perguntas devem também abordar questões estratégicas.

Para quem não sabe por onde começar, Eliane dá dicas de quais seriam as perguntas que valeriam a pena os profissionais fazerem para os selecionadores:

Quais os valores da empresa? Para a especialista, esta é a primeira pergunta a ser feita. “Primeiro, é preciso ver se os seus valores coincidem com os da empresa”, afirma.

Quais são as metas da empresa e do departamento para este ano? Esse tipo de pergunta demonstra o quanto o profissional está interessado em crescer junto com a companhia.

Quais os desafios para o cargo? Essa questão mostra que o profissional está aberto e é movido a desafios.

Qual o estilo de gestão do departamento? Essa pergunta demonstra o quanto o profissional está preocupado em se adequar ao estilo da empresa.

Qual a política de carreira da empresa? A questão, para Eliane, é crucial, pois demonstra que o candidato já enxerga na empresa uma referência de mercado e já pensa em se desenvolver e crescer com a instituição.

O quanto a empresa investe no funcionário? Essa questão demonstra que o profissional tem interesse em se manter atualizado constantemente.

E, se alguém ainda não está convencido a respeito da importância de se questionar, Eliane ressalta: “depois que o candidato entra na empresa, ele pode ver que não é aquilo que ele pensava”.






Fonte: Administradores.com.br
Link: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/fazer-perguntas-durante-a-entrevista-de-trabalho-pode-elevar-suas-chances/44599/

LinkedIn cria página de vagas para recém-formados; veja como se destacar!



Quem acabou de concluir a graduação ou está prestes a se formar tem agora mais um canal específico de busca de emprego. Isso porque a rede social voltada para profissionais LinkedIn acaba de lançar a página “Jobs for Students and Recent Graduates”, com vagas destinadas exclusivamente ao perfil.

Apesar do nome em inglês, a assessoria de imprensa do portal informa que os estudantes brasileiros também serão beneficiados com a nova ferramenta, que contará com vagas de empresas residentes no país.
Contudo, alertam especialistas, apenas ter um perfil na rede não é garantia de ser chamado para uma entrevista. É essencial tornar o perfil atraente para os recrutadores.
Sugere-se que os participantes da rede deixem seu perfil público, coloquem fotos mais formais e evitem, caso participem de grupos, promover-se a todo momento, falar mal do antigo emprego ou atual e se envolver em discussões.

Dicas
Abaixo, mais algumas dicas do próprio LinkedIn para que o profissional aumente suas chances de conseguir um emprego por meio da rede:

  • Descreva sua formação acadêmica e experiências profissionais;

  • Não deixe de colocar fotos, pois elas passam credibilidade;

  • Siga empresas nas quais gostaria de trabalhar, pois você será avisado sobre futuras oportunidades;

  • Personalize sua URL. Dessa forma, seu perfil do LinkedIn aparecerá no topo da busca do Google, quando seu nome for procurado. Para fazer isso, basta clicar na aba perfil/profile e, após o aparecimento de suas informações, clicar no botão Editar, ao lado de Public Profile/Perfil Público – que fica na caixa abaixo da foto do usuário. A dica é tentar usar o nome e sobrenome juntos (http://br.linkedin.com/in/NOMEESOBRENOME);

  • Utilize palavras-chave que resumam a experiência profissional, pois elas facilitam a busca de um recrutador;


Geralmente, o LinkedIn avisa o usuário que o perfil não está completo. Um facilitador é ter recomendações de pessoas que trabalharam com você.

Fonte: Portal InfoMoney
Fonte: Foco Talentos
Link: http://blog.grupofoco.com.br/focotalentos/index.php/2011/04/06/linkedin-cria-pagina-de-vagas-para-recem-formados-veja-como-se-destacar/

quarta-feira

Universidade: conheça a diferença entre estágios e empresas juniores





Por Tércio Saccol

SÃO PAULO - Boa parte da formação de um profissional ocorre durante o período de graduação, na faculdade. É lá, em geral, que serão ministrados os primeiros ensinamentos específicos para a carreira, que ocorrerá o primeiro networking dentro da área de atuação esperada, e, principalmente, o contato inicial do profissional com a área de trabalho almejada.

E, esse contato costuma acontecer, principalmente, por meio dos estágios, que se dão ou na própria universidade, em atividades de monitoria, empresas e agências juniores, ou em empresas do mercado, organizações e corporações.

De acordo com o gerente de projetos do Grupo Foco de recrutamento, Rudney Pereira Junior, existem diferenças entre as duas experiências, mas elas podem ser vistas como complementares. “Não dá pra você nivelar, as duas situações são diferentes, mas também é óbvio que uma experiência em uma empresa júnior coloca o candidato um passo a frente do que o que não teve nenhuma experiência, por exemplo”, analisa.

O consultor lembra que há momentos e situações em que é mais complicado para o candidato conquistar espaço em uma empresa. “No começo da faculdade, por exemplo, é mais difícil arrumar estágio, e a empresa júnior, dentro da universidade, surge como opção. A trajetória do aluno dentro da universidade mostra o interesse e a preocupação em se preparar para o mercado de trabalho, complementar a experiência teórica com uma ação mais prática”, lista Junior.

Valorização
Mesmo assim, o gerente do Grupo Foco acrescenta que todo tipo de atividade que contribui de alguma forma com a formação do estudante ajuda a valorizar o currículo.

“Ações como monitoria, atuação em uma empresa júnior e trabalho no diretório acadêmico mostram a preocupação em assumir responsabilidades, o acréscimo em contato com os colegas e a complementação em experiência prática”, diz ele.

Junior explica ainda que, enquanto a atuação em uma empresa júnior ou experimental tem uma supervisão e um contato "monitorado" com a realidade do mercado através da universidade, o estágio convencional vem como uma configuração de relação de trabalho e tem um peso um pouco maior.

“Ele acaba dando uma visão de relação de trabalho, costuma ser mais 'pesado', porque você atua junto a profissionais já prontos, com atuações ligadas à realidade profissional, com maior grau de pressão”, analisa.

Networking
Por outro lado, mesmo atuando em um ambiente que não inspira a mesma cobrança de uma empresa convencional, Junior recomenda que os estudantes que atuam em agências ou empresas juniores aproveitem a oportunidade de desenvolver um bom relacionamento com potenciais futuros colegas de profissão e área e agregar aprendizados específicos para sua área.

“Existe a possibilidade de você conseguir uma colocação no futuro, em função desse contato iniciado na universidade ou de fazer parcerias que possam ajudar no mercado”, destaca Junior.

E independentemente da experiência ter ocorrido em um estágio convencional ou dentro da universidade, Junior orienta que, na hora de apresentar o conhecimento e competências desenvolvidas - como em uma entrevista de emprego -, o profissional esteja preparado para ser claro, objetivo e focado.

“É importante mencionar no que sua experiência contribuiu para o crescimento, o que ele conseguiu evoluir. Ele precisa ter em mente que, ao buscar uma experiência inicial, não é o vasto portfólio de suas experiências que está sendo avaliado, mas o seu potencial para determinada área ou empresa que está sendo avaliado”.




Fonte: Infomoney
Link: http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2099255-universidade+conheca+diferenca+entre+estagios+empresas+juniores

terça-feira

Do estágio à efetivação

Por Manuela Mesquita


Conquistar a efetivação no trabalho em que você é estagiário é o sonho de quase todos os universitários que passam por uma grande insegurança nessa época da vida.

Mas o que fazer para se destacar e mostrar que você pode ser uma ótima opção para a companhia?

Bem, é fundamental que o estagiário pergunte sempre, podendo atender às necessidades da empresa e entender como funcionam os processos. Formar um profissional que saiba como a empresa trabalha é um dos motivos pelos quais muitas empresas gostam de contratar estagiários.

Outra dica importante é que o estagiário se comporte de fato como um profissional, sem ficar acomodado ou esperar que as coisas aconteçam. O fato de não ser efetivado e ter, provavelmente, um salário menor do que os demais, não quer dizer que ele não possa ser proativo, sugerir coisas, mudanças e fazer acontecer.

Muitas vezes, o estagiário, por ter iniciativa, desenvolve funções de grande responsabilidade, o que contribui para que também seja visto como um profissional pronto para atender as necessidades do mercado.

Não perca tempo apenas na internet, em chat com os amigos, esperando que te passem algo. Vá atrás, sempre com humildade, sem arrogância, mas conquistando seu lugar ao sol. Seja cordial, mas se posicione, não deixe que abusem de você.

E, principalmente, enxergue que esse é o momento e a sua chance de aprender!

Fonte: Foco Talentos
Link: http://blog.grupofoco.com.br/focotalentos/index.php/2010/04/27/do-estagio-a-efetivacao/

segunda-feira

A real função do estágio



Por Manuela Mesquita


A busca por um futuro profissional de sucesso deve começar o quanto antes, disso todos nós sabemos. O estágio é uma ótima forma de entrarmos no mercado de trabalho e ao mesmo tempo colocarmos em prática o que aprendemos na faculdade.

No entanto, muitos ainda têm uma visão preconceituosa dessa função, que em algumas empresas trata-se apenas de cuidar das tarefas repetitivas e que não agregam muito como experiência. Dessa forma, fica complicado colocar em prática as matérias e mais difícil ainda se manter motivado com o pequeno salário.

É claro que o estágio serve como aprendizado e crescimento e, como em qualquer outra função, sempre haverá coisas que não gostamos de fazer e que, de fato, não achamos que contribuam tanto para o desenvolvimento da carreira. Porém, esse tipo de trabalho não pode de maneira alguma ser apenas uma forma de mão de obra barata e explorada.

Fique atento! Existem muitas empresas que de fato investem no crescimento do estagiário, delegam responsabilidades e fazem com que cresçam possibilitando até mesmo uma efetivação quando o profissional se forma. Portanto, não fique parado achando que estágio é tudo igual.

Busque uma oportunidade realmente enriquecedora e que te desafie. Dedique-se ao máximo e aproveite este período para aprender com pessoas mais experientes. Comporte-se como um profissional e se for necessário, abra mão de coisas que gosta, em função do trabalho.

Não se esqueça de que essa é sua primeira chance de mostrar quem realmente é e que tipo de pessoa pretende ser no mercado de trabalho. Opine, discuta, acrescente coisas construtivas e demonstre seu valor!

Fonte: Foco Talentos
Link: http://blog.grupofoco.com.br/focotalentos/index.php/2011/04/07/a-real-funcao-do-estagio/

Dicas para usar melhor o Excel no trabalho



Pedro Marques, iG São Paulo


Dominar o programa é requisito quase obrigatório para os profissionais dos setores financeiro, de engenharia e de estatística



A tecnologia está presente em todas as áreas do mundo corporativo. Pode parecer ingênuo reafirmar a importância de dominar ferramentas básicas como o Word, de edição de texto, o Excel, de controle financeiro e organização de planilhas de trabalho, ou o PowerPoint, de apresentações. Mas esses programas continuam sendo decisivos na hora de conquistar um emprego – especialmente o Excel, considerado o mais difícil dos três.

“Hoje em dia, as vagas oferecidas exigem que se domine o programa”, diz Paula Macedo, professora de informática básica e programação da Microcamp. “Conheci uma pessoa que foi chamada para trabalhar em uma grande empresa, mas perdeu o emprego porque não sabia usar o Excel. Aliás, um bom emprego”, conta.

Mas Paula garante que o programa não é um bicho de sete cabeças. “As pessoas podem achar difícil de usar, mas com prática ele se torna muito útil”, diz. Dominar a ferramenta também é menos complicado do que parece, na avaliação da professora. “Se a pessoa tiver facilidade com matemática, em 2 ou 3 meses consegue aprender. Claro, há partes mais avançadas, mas isso não faz tanta falta no dia a dia. Quem tem dificuldade só precisa treinar um pouco mais.”

De acordo com a professora, quem tem uma profissão relacionada à área de Exatas (engenharia, estatística, contabilidade, entre outros) ganha muito se aprender a usar o programa. “O Excel não se limita só à área financeira. O programa permite fazer cálculos mais complexos de engenharia, estatística e organizar as informações financeiras. Se o usuário conhece a teoria, conseguirá fazer tudo mais rapidamente pelo programa.” Já os profissionais da área de Humanas podem usar o aplicativo para gerar gráficos e tabelas, diz.

Dicas

De acordo com a professora, o primeiro passo para usar melhor o programa é saber o que pode se extrair dele. “O Excel é uma ferramenta para quem precisa lidar com uma grande quantidade de informações”, afirma. “Para digitar tabelas simples, por exemplo, o Word conta com um recurso mais eficiente.”

Além disso, os usuários não recorrem a ferramentas básicas e que podem deixar o dia no escritório menos complicado. “Muitas pessoas não usam as funções de busca e procura. Por isso perdem muito tempo procurando uma informação”, conta. “Outro recurso eficaz, porém pouco usado, é o autopreenchimento. Em vez de digitar o mesmo dado ou fórmula várias vezes, ela pode ativar esse recurso e economizar tempo.”

Um recurso que pode ser bem útil, segundo Paula, é criar uma planilha com diversos dados e depois criar outras a partir dessas mesmas informações. Por exemplo: uma planilha em que o preço dos produtos varia de acordo com a cotação do dólar, pode ter uma matriz com essa informação. Em vez de atualizar os preços diariamente, basta atualizar o valor da moeda americana para que todos os outros dados sejam atualizados automaticamente.

Criar gráficos em cima dos dados de uma planilha é outro ponto forte do Excel. “Você pode criar gráficos selecionando apenas alguns dados de uma tabela, como os gastos da empresa em um determinado mês”, explica. “Basta usar a tecla control para selecionar apenas os dados desejados.” Além disso, é possível exportar os gráficos em imagens, que podem ser usadas tanto em documentos do Word como em apresentações do PowerPoint.

A professora da Microcamp afirma ainda que, dominado o programa, é possível usá-lo até em tarefas domésticas. “É possível usar o Excel para fazer uma cotação de materiais escolares, por exemplo. Ou controlar o orçamento da casa. As planilhas ajudam a visualizar onde estão os maiores gastos.”

Fonte: IG Economia
Link:
http://economia.ig.com.br/carreiras/dicas+para+usar+melhor+o+excel+no+trabalho/n1237937290868.html
 

PIT

O Pit - Programa de Integração ao Trabalho das Faculdades São José tem como objetivo preparar e integrar o aluno para o mercado de trabalho, transmitir experiência profissional através de palestras, oficinas e workshops, além de captar vagas e supervisionar os estágios, também atua dando orientações e preparando os alunos para processos seletivos de estágios e empregos.