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terça-feira

Ano novo, currículo novo!




          Que tal aproveitar o início do ano para refletir sobre a sua carreira? Atualizar o currículo pode ser um bom começo. Será que os seus objetivos ainda são os mesmos? Os treinamentos feitos ao longo do ano estão de acordo com a realidade do mercado e tendências para 2013?
            
          As coisas mudam em muito pouco tempo. Ao revisar o objetivo profissional, é recomendado pesquisar sobre as possíveis alterações no mercado de trabalho. Com a velocidade das informações circulando em escala global, em um ano podem até surgir novas profissões ou ramificações. Por isso é preciso ficar de olho nas novas oportunidades na área de atuação.

            Tão importante quanto as informações profissionais, os dados pessoais também merecem atenção especial. Não adianta ter um ótimo currículo se o recrutador não consegue contato com você. Confira o número do celular e endereço de e-mail, principalmente nas redes sociais. Lembre-se de que atualmente a maioria faz pesquisas online antes de convidar um candidato para entrevista.

            Trabalhos da faculdade ou monografia também podem ser incluídos, bem como cursos e treinamentos, mas somente os relacionados com a vaga. Encher o currículo com informações desnecessárias não vão ajudar, pelo contrário.

            O currículo é um documento vivo, que sinaliza ao empregador que você está se preparando para chegar a algum lugar. O mínimo que se espera é que transpareça com clareza que você é um profissional em plena evolução! Mostrar que você tem potencial para aprender pode ter mais peso do que o seu histórico profissional.

            Ninguém aguenta os clichês: “gostaria de fazer parte do seu quadro de funcionários”, “segue currículo em anexo” ou “estou disponível no momento”. Seja criativo, tentando sempre projetar mais o futuro do que o passado. Não tente fazer um enigma indecifrável, mas um relato que manda a mensagem logo de cara, sem rodeios.

            Da mesma forma que um currículo gera boas oportunidades, sendo o elo de comunicação com os selecionadores, também pode fechar portas. Saber reportar informações de maneira adequada sobre a sua trajetória profissional é imprescindível. É sempre bom lembrar que não são admitidos erros de português, e a capacidade de síntese também é observada. Feliz currículo novo!

Olha a hora!




          Há pessoas que passam a vida lutando com a pontualidade. Chegam atrasados em praticamente todos os compromissos, inclusive no emprego, e vivem se justificando. O problema começa quando há quebra unilateral do contrato de trabalho, ou seja, os atrasos são injustificados e de grande incidência.
  
         Uma visão macro mostra que o caso abala a economia e gera prejuízos em larga escala, por isso esta prática não é bem vista pela maioria das empresas. O artigo 58 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), diz, no seu primeiro parágrafo que não serão descontados os atrasos de até cinco minutos, observando o limite máximo de dez minutos diários. Além disso, o descanso semanal remunerado pode ser comprometido se o empregado não tiver trabalhado durante toda a semana anterior, cumprindo integralmente o horário. Em algumas empresas prevalece o regulamento interno, que pode admitir período de tolerância maior, sem penalidade para o funcionário.
             
Além de controlar o ponto eletrônico, os gestores devem buscar as causas reais dos fatos que geram os atrasos, reiterar os manuais de conduta e fazer uma leitura da situação. Caso a postura ou conduta do empregado não esteja compatível com o contrato de trabalho e os valores da empresa, é preciso evitar o protecionismo e tomar providências e até mudanças radicais, como, por exemplo, flexibilizar o horário. A comunicação é fundamental para resolução do problema: qualquer decisão deve ser tornada pública.

A perda de produtividade joga alguns milhões de dólares pelo ralo no Brasil e no mundo. O prejuízo, porém, para ambas as partes, vai além do financeiro. Se quiser saber como os atrasos constantes e injustificados afetam a sua carreira, converse com alguém que já perdeu o emprego por causa disso. A relação de trabalho, na maioria dos casos, fica seriamente comprometida, causando desconfiança, instabilidade e insegurança.
  
          Já reparou que no grupo de retardatários estão sempre as mesmas pessoas?  Grandes inventores de desculpas, saem de casa em cima da hora e diariamente encontram um ou outro obstáculo imprevisto em que ninguém mais acredita.

          Atrasos geram estresse em ambas as partes; não caia nessa. A pontualidade é uma virtude imprescindível no trabalho; demonstra responsabilidade, respeito e comprometimento. Mesmo que signifique acordar meia hora antes, saia de casa mais cedo, evite pontos de gargalo no trajeto e tome um bom café da manhã. Começar o dia com mais calma é bom para você e para a empresa. Olha a hora!

quarta-feira

Profissão: recém-formado desempregado


         
           Você se formou, e agora? Depois da entrega do TCC e comemorações da formatura é hora de se preocupar com a sua carreira. O ideal seria que a empresa que proporciona o estágio contratasse o recém-formado, mas, infelizmente, não é o que acontece na realidade. A maioria encerra a atividade, dispensando o profissional e contratando outro estagiário, pela facilidade da mão de obra barata.

            Não se sinta desencorajado e encare a tarefa de conseguir um emprego como um trabalho. Ficar em casa sentindo pena de si mesmo, assistindo TV o dia todo e atualizando o Facebook não ajuda muito; mantenha-se ocupado e produtivo. Veja algumas dicas:

1)    Faça um trabalho voluntário – além de mostrar aos potenciais empregadores que você está fazendo bom uso do seu tempo, ajuda a comunidade e acumula experiência para o seu currículo.
2)    Capriche no network – deixe que seus amigos e familiares saibam que você procura emprego. Quando souberem de alguma oportunidade, provavelmente irão avisar.
3)    Use as redes sociais – e preciso manter o perfil atualizado, compartilhando e comentando assuntos da área de interesse profissional. Os recrutadores verificam as contas online, principalmente o LinkedIn.
4)    Não pare de estudar – há uma infinidade de cursos gratuitos online, portanto falta de dinheiro não é desculpa para manter-se atualizado.
5)    Personalize seu currículo – faça diferente, saia do padrão tradicional. O currículo é a primeira impressão do candidato no que se refere a postura e imagem.

          Neste momento de transição é comum questionar as habilidades profissionais e procurar por vagas em setores que não gosta, somente pelo dinheiro. Passar de recém-formado a trabalhador infeliz não vai resolver o seu problema e desvaloriza todo o investimento intelectual e financeiro de tantos anos de estudo.

      Se você está desempregado, o seu trabalho é conseguir um emprego. Dedique de 8 a 9 horas por dia, como se estivesse trabalhando e não se desvie do seu plano de carreira.  O momento é favorável: de acordo com o IBGE, a taxa de desemprego caiu, se comparada aos anos anteriores.

      Não há regra para se conseguir um emprego. O que faz a grande diferença no início deste novo ciclo é a força de vontade e não desaminar com as primeiras respostas negativas. A depressão e baixa auto-estima são os grandes adversários, mas lembre-se de que a oportunidade não vai bater na sua porta, é preciso fazer contatos, participar de eventos, palestras e cursos de extensão. Mexa-se, você não está de férias!


quinta-feira

Guerra dos Sexos no trabalho


          Mulheres e homens podem conviver pacificamente em ambiente corporativo? A chamada Guerra dos Sexos nem sempre é a responsável pela ascensão ou declínio de uma carreira. É claro que depende da filosofia da empresa, porque há corporações em que a competição é declarada, e, em alguns casos, até incentivada.
            
          A maior luta, porém, para ambos, é travada contra os hormônios. Para as mulheres é difícil não chorar no banheiro em plena TPM, depois de ser repreendida pelo chefe. Para os homens também não é fácil. Como não olhar para aquela colega que vem todo dia com a calça apertadinha depois que ela passa?
            
          Para estes e outros casos existe o chamado código de ética. Trabalhadores são seres humanos e nem sempre é possível controlar as emoções, mas não vale extrapolar. Mesmo em ambientes mais informais, o limite do respeito ao outro nunca pode ser ultrapassado e ficar chorando rios de lágrimas também não conta pontos; saia e dê uma volta, tome um café ou chá e levante a cabeça!

Não dá pra negar que o assédio sexual e moral ainda acontecem em boa parte do mercado de trabalho. A regra a seguir para sucesso em qualquer carreira ver os outros funcionários, superiores e subordinados como colaboradores, sem conotação sexista. No ambiente de trabalho o que prevalece é a competência, responsabilidade e proatividade. Homens e mulheres, uni-vos pelo bem comum: o sucesso da sua empresa!

terça-feira

Alimentação no trabalho


                    A correria diária influencia os nossos hábitos, inclusive alimentares. Algumas empresas oferecem alimentação no próprio local de trabalho, com cardápio supervisionado, em refeitórios, mas são poucas. Com o pouco tempo disponível e oferta de refeições rápidas a tendência é comer o que é mais prático e barato.

            Em artigo no site do El Clarín, a nutricionista argentina Maria Cecilia Ponce, do laboratório ALCAT dá várias dicas para manter uma alimentação equilibrada e controlar o stress, mantendo o bom humor e obtendo o máximo rendimento profissional.

            O primeiro passo, segundo ela, é tomar consciência dos males dos lanchinhos gordurosos e respeitar organismo. Veja as principais recomendações:

1)    Não pular refeições – reservar um tempo para as refeições, mastigar bem, saborear os pratos e selecionar nutrientes é a garantia de sentir-se bem o dia todo.
2)    Planejar – no começo da semana, compre e prepare para levar para o trabalho: lanches saudáveis (iogurtes e barras de cereais);porções de saladas de vegetais, com proteínas magras (alguns locais já vendem saladas prontas) e pudins ou suflês de vegetais (substituir empadões e quiches).
3)    Faça um estoque no escritório – para combater a ansiedade ou aquela vontade de comer um doce fora de hora, tenha sempre chicletes e balas sem açúcar, castanhas, sucos e potinhos com frutas da estação.
4)    Diga não ao cafezinho – substitua por líquidos mais saudáveis, como chás ou sucos de frutas em caixinha.
5)      Caminhe e estique as pernas – resista à pressão de se dirigir imediatamente ao posto de trabalho. O ideal é caminhar um pouco, para ajudar na digestão e aliviar a tensão.


A qualidade de vida no trabalho também depende do que você come. 

Mantenha uma alimentação saudável e beba bastante água!


O Funcionário Social


          Na chamada Nova Economia - a que estamos vivendo - o ativo-chave nas organizações são os funcionários. É fácil copiar tecnologias, designs e processos; o diferencial hoje em dia está nas pessoas. Empresas que têm uma política voltada ao bem estar dos funcionários são consideradas as melhores para se trabalhar. Em contrapartida, na realidade colaborativa também houve mudanças, que ultrapassam as paredes e o horário de trabalho.

            As companhias perceberam a necessidade de estar presente nas redes sociais digitais, estabelecendo diálogo com consumidores, fornecedores e empregados através de conexões positivas, o que pode gerar um grande diferencial no mercado. Neste cenário de quebra de paradigmas nasce o Funcionário Social. É ele quem compartilha o material público oficial nas redes sociais, aumentando a visibilidade e possibilidades de negócios.

          Quando você marca uma empresa como empregador deve ter atitude digital responsável, pois associa os valores da marca ao seu perfil. Nenhum spam ou comentário que implícita ou explicitamente seja ofensivo deve ser vinculado à organização. Também não basta curtir a página da empresa, mas mostrar-se parte dela. Por isso fique atento:

- Não repasse fofocas.
- Não desabafe falando mal de onde você trabalha e do chefe.
- Não divulgue informações internas
- Não divulgue fotos de gosto duvidoso, do ambiente de trabalho ou colegas.
- Não fale em nome da empresa sem autorização; encaminhe reclamações e questionamentos para o setor correspondente.
           
É muito mais fácil se destacar nos novos canais, como o Facebook, Twitter, Google+ e outros, com a participação de quem está comprometido. Na promoção de inovações internas se faz necessário gerenciar as redes em prol do negócio e entender como a tecnologia interfere na maneira como a empresa funciona. A palavra de ordem é engajar e interagir com quem está ao seu lado: a sua equipe de funcionários sociais.


quinta-feira

Meu chefe gritou comigo. E agora?



          Esta é uma situação que ninguém gostaria de viver, mas acontece com mais frequência do que imaginamos. Passada a raiva inicial, é hora de pensar com a cabeça fria: devo acionar um advogado, pedir demissão, o que fazer? 

          Se o seu chefe gritou com você uma única vez não fica caracterizado o assédio moral. Um dos elementos do conceito é a repetitividade de forma que se instaure um processo de transtorno psíquico no funcionário. Uma “explosão” isolada não configura assédio moral, mas é passível de registro de ocorrência policial por danos morais, dependendo da gravidade do caso, é claro. Mesmo quando há violação da honra, privacidade ou imagem, ou tenha ocorrido comportamento ofensivo grave, o assédio moral não se configura quando o ato é isolado.

         Vamos ver o que diz a lei. O assédio moral se dá em razão:
a)  da violação à dignidade do trabalhador (art. 1º, III e IV; art. 3º, I e IV; art. 170, caput e     III; art. 193, caput; todos da CF) e aos seus direitos de personalidade (à imagem, à honra e à integridade psíquica – art. 5º, X, da CF), os quais tem natureza indisponível (art. 11 do CC) ou coletiva (quando atinge vários obreiros) – art. 129 da CF;
b)  do tratamento degradante e desumano (art. 5º, III, da CF);
c)  do abuso de  direito e de poder (arts. 186 e 187 do CC);
 d)  da responsabilidade do empregador quanto ao seu ambiente de trabalho, que implica na obrigação de estabelecer uma política de prevenção de riscos profissionais, inclusive para proteger a saúde psíquica de seus empregados (art. 7º, XXII, da CF; arts. 154 e 156 da CLT; NR-5; NR-7; NR-9).

         Alguns gestores se valem de conduta abusiva sistemática (palavras, gestos, piadas, isolamento, atitude), o que, definitivamente leva as pessoas a situações constrangedoras e humilhantes. O abuso do poder empregatício manifesta-se tanto por ações quanto por omissões ou quaisquer outros constrangimentos, tanto realizados durante a jornada de trabalho quanto fora dela, mas sempre em relação à execução de uma atividade na relação de emprego. Nestas situações, reunidas as provas, há justificativas para um processo judicial.

          Exemplos de condutas de assédio moral:

- Criticar ou zombar da vítima com indiretas ou ironias ou adjetivos pejorativos, geralmente em público; 
- Murmurar ou fazer comentários baixos com outros colegas, geralmente expressando na face um certo sarcasmo;
- Agir com falsidade, falando mal da vítima para outros colegas ou clientes, não assumindo o ato, normalmente com o objetivo de provocar a ação do assediado para poder qualificá-lo de desequilibrado;
- Disseminar injúrias, boatos e mentiras a respeito da vítima, de modo a desqualificá-la;
- Corrigir a vítima aos gritos ou em voz alta, com rispidez e na frente dos demais trabalhadores ou clientes;
- Erguer os ombros;
- Olhar com desprezo para a vítima;
- Criticá-la com indiretas ou ironias;
- Fazer brincadeiras preconceituosas que ofendam a vítima, referindo-se a questões sexuais, de gênero ou qualquer outro elemento discriminatório;
- Dar ordens confusas e imprecisas;
- Retirar-lhe os instrumentos de trabalho (telefone, fax, computador, etc);
- Não dirigir o olhar ou a palavra à vítima (ignorá-la);
- Não dar com dia, agradecer ou pedir desculpas;
- Interromper a vítima quando está falando, desconsiderando ou recriminando suas ideias, u impedi-la de se expressar sem explicar o porquê;
- Repassar tarefas à vítima sem com ela comunicar-se, determinando que outro empregado, que não é seu chefe, o faça ou, ainda, repassar os serviços somente por bilhetes;
-Atribuir funções à vítima que a isolem ou deixá-la sem funções;
- Determinar que ela realize funções inferiores à sua capacidade ou inferiores ao cargo;
- Dar tarefas com grande complexidade ou para serem realizadas em curto espaço de tempo, objetivando evidenciar a sua incompetência;
- Exigir tarefas além dos seus conhecimentos;
- Tratar a vítima com rigor excessivo, formulando relatório aos superiores com o objetivo de informar erros pequenos e sem relevância ou puni-la em desproporção diante da falta cometida;
- Suspirar seguidamente quando está na presença da vítima, no objetivo de provocar-lhe a ideia de que está sendo incômoda, equivocada ou cansativa;
- Transferir a vítima para outro local de trabalho, por motivo alheio ao serviço e/ou que inviabilize ou torne muito difícil sua permanência no emprego.

         Infelizmente nem todas as empresas estabelecem um código de ética com normas claras que garantam o respeito mútuo no ambiente de trabalho. É recomendado  que sejam feitas palestras periódicas e investimentos em gestão participativa.  Também constituir uma comissão para receber, apurar e tentar a pacificação entre vítima e assediador, evitando assim novos conflitos gerados por ressentimentos entre as partes.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

terça-feira

Como sobreviver ao primeiro dia de trabalho


          Quem começa um novo emprego passa por um grande desafio: o primeiro dia. Além da parte técnica e operacional da atividade, as questões de aceitação e integração social geram ansiedade e stress. O primeiro dia de trabalho é a sua grande chance de causar boa impressão, prepare-se!



O dia anterior
Para garantir a sobrevivência na nova área de atuação ou empresa é preciso começar com uma boa noite de sono. Procure dormir o suficiente para estar bem disposto no dia seguinte, com uma aparência descansada. Evite excesso de comida e bebidas alcoólicas e vá pra cama cedo.

O grande dia
Se vista discretamente e saia de casa antes do horário normal, com uma boa margem de segurança, tentando prever engarrafamentos e imprevistos na condução. Mas também não chegue muito antes do horário combinado: isto pode atrapalhar a rotina da empresa e chamar a atenção negativamente. Lembre-se de que a sua principal tarefa neste dia é observar atentamente e aprender.

O que você precisa para começar:
  • Conhecer o local de trabalho: sala, mesa, acessos e saída de emergência.
  • Saber onde ficam os banheiros, copa, copiadora e outros departamentos.
  • Saber qual o seu número de telefone, ramal, fax e principais contatos.
  • Saber endereço eletrônico, login e senha dos editores de mensagem, bem como a política da empresa para uso da Internet e redes sociais durante o horário de trabalho.
  • Ler atentamente guias e manuais recomendados.
  • Conhecer o organograma e hierarquia da empresa, principalmente chefes, supervisores e superiores. Anote discretamente os nomes, e como preferem ser chamados, para evitar gafes.
  • Ter uma ideia das atividades de rotina e como desempenhá-las e a quem se reportar em cada caso.

            Quanto à postura e etiqueta empresarial:

  • Sorria e demonstre ser uma pessoa acessível e receptiva.
  • Evite julgamentos precipitados sobre os colegas.
  • Não saia contando tudo sobre a sua vida na primeira semana.
  • Seja respeitoso e educado com todos, inclusive o porteiro e a moça do café.
  • Repare como as pessoas se vestem, falam e se comportam.
  • Não critique os processos e evite comparações com a empresa anterior: resista à tentação de oferecer sugestões imediatamente.
  • Evite postura demasiado servil e não fique se desculpando infinitamente por perguntar e pedir instruções.


O currículo ideal para o primeiro emprego



          
          As empresas não buscam somente pessoas experientes para o quadro de funcionários. Seja para aumentar a mão-de-obra a baixo custo, ou para treinar jovens desde o princípio da carreira, algumas empresas optam por estagiários ou aprendizes.

            Fazer um currículo não é difícil, há vários modelos que podem ser baixados facilmente, mas é preciso saber utilizá-los. Não podemos esquecer de que um bom currículo sozinho não garante emprego. A hora decisiva é a entrevista: há grandes chances de não ser contratado se mostrar-se instável, inseguro ou arrogante, por exemplo.

A primeira coisa para elaborar um currículo é pensar nas suas habilidades e conhecimentos. Mesmo sem nunca ter trabalhado antes, você deve conhecer algumas ferramentas, como Word, Excel, Photoshop, Internet e outras. Trabalhos escolares, planilhas de orçamento pessoal, navegação em sites, redes sociais, edição de imagens, organização de festas familiares, tudo isso é experiência!

            A segunda é investir em si mesmo. Quando as empresas buscam por novatos, querem que já tenha algum conhecimento, ainda que mínimo, sobre o assunto, e que possam aprender rapidamente o que falta. Aproveite o tempo livre para fazer cursos, ler, frequentar palestras, enfim, tudo o que puder para aumentar as suas qualificações. Falta de disponibilidade e dinheiro não são desculpas. Há uma infinidade de cursos gratuitos, online e presenciais em instituições e na web.

            Veja alguns sites e instituições que oferecem cursos de graça:


            Mas como preencher o campo Experiência Profissional se você nunca trabalhou? O segredo é enaltecer a formação com atividades extra-curriculares, voluntariado, coordenação de eventos e trabalhos interessantes. As qualificações devem ir ao encontro do perfil solicitado para a vaga escolhida: o que você sabe que pode ajudar no desempenho das atividades? As qualificações pessoais se referem aos aspectos da sua personalidade, como liderança de equipes, se é comunicativo, proativo e outras.


           Todos que estão trabalhando tiveram um primeiro emprego. Não desista na primeira negativa, procure saber qual foi o impedimento para a sua contratação e aonde deve investir mais. Apresente-se bem, com vestuário adequado e pesquise sobre a empresa antes da entrevista. Agora é com você! Boa sorte e sucesso!

quinta-feira

Você está demitido!


          O CNI – Conselho Nacional da Indústria - confirma em pesquisa recente que um dos maiores medos do cidadão é de perder o emprego. O grupo mais preocupado tem ensino superior ou médio, ganha até um salário mínimo ou mais do que dez.
            Aprendemos que o trabalho digno nos possibilita mais do que sobrevivência, mas a realização de sonhos. Nesta época de crises econômicas, o risco de demitido é maior em alguns setores. Mais do que a perda financeira, muitas vezes o pior é lidar com o emocional.
Antes de entrar em pânico, pense como uma possibilidade de dar aquela guinada na sua carreira e comece a reverter a situação. Não se isole e procure um curso de atualização, faça networking pelas redes sociais e fuja da depressão.
Procure as empresas nas quais você quer trabalhar e mantenha uma presença nas principais redes digitais corporativas, como LinkedIn. Lembre-se de que o seguro desemprego não é salário, não espere acabar o benefício para se mobilizar. Quanto mais tempo se passar desde a sua dispensa, maior a dificuldade de se recolocar no mercado.


O presidente da Gutemberg Consultores, Gutemberg B. de Macedo dá algumas orientações a quem perdeu o emprego recentemente:

1) Coloque as suas emoções em ordem;
2) Busque apoio e compartilhe com a família os seus sentimentos;
3) Enxugue as suas despesas - 30% no mínimo;
4) Tenha clareza das coisas que você pode fazer bem, a fim de não transformar seus esforços num fracasso total.
5) Não crie a expectativa de encontrar empresa ou posição igual à anterior. Defina o que você pode fazer, usando a sua habilidade e experiência;
6) Evite rótulos ou títulos de representação. Você é um ser distinto;
7) Descubra o que o torna mais competitivo no mercado;
8) Ignore "o que o mercado oferece". Vá em busca daquilo que você realmente deseja em sua carreira;
9) Vá à procura de empresas que lhe ofereçam desafios e não apenas salário e benefícios;
10) Dedique, no mínimo, 40 horas por semana na busca de novo emprego;
11) Não espere se empregar no dia, semana ou mês seguinte à sua demissão.
12) Conduza-se elegantemente todas as vezes que sair de casa. Você nunca sabe de antemão com quem vai se encontrar;
13) Demonstre orgulho e satisfação ao falar sobre suas realizações e conhecimentos. Enfatize os resultados obtidos;
14) Pense positivamente. A busca de nova colocação jamais deve ser transformada em pesadelo;
15) Férias nem pensar. Esta não é a melhor hora.

Por Pollyanna Melo – Portal Administradores

terça-feira

Pra quem você trabalha?


         Esta é uma pergunta que devemos nos fazer todos os dias. Para muitos o trabalho é um fardo. Dirigem-se aos seus postos automaticamente, executam atividades rotineiras, e no horário da saída em ponto, estão com um pé na porta.Seguem a máxima “você finge que me paga e eu finjo que trabalho” e acham que, passado o horário de expediente, não têm mais nada a ver com a empresa.
            Funcionários assim estão fadados ao fracasso profissional, insatisfação pessoal e, quando conseguem segurar seus empregos, permanecem no mesmo cargo uma eternidade, sem progressos. Porque trabalham somente para seus chefes, para a empresa ou pelo salário.
            Experimente trabalhar para si mesmo, pelo seu crescimento profissional e pessoal, pelo seu futuro, pelos seus objetivos, pela transformação da sociedade, e verá que tudo muda. A visão de pessoas assim é completamente diferente, pois se posicionam proativamente, logo são respeitados e recompensados à altura.
            A felicidade e crescimento profissional e pessoal começam a ganhar espaço quando há mais cooperação do que competição. A motivação não fica somente por conta do retorno financeiro; profissionais que têm mais comprometimento com as metas pessoais pensam em longo prazo e, consequentemente, oferecem melhores resultados às corporações.  Quando o funcionário tem uma consciência mais ampla da sua função, de seus méritos e responsabilidades, dá um sentido maior à sua existência na empresa e é mais feliz.


            O indivíduo que percebe que o emprego é somente um caminho a seguir para sentir-se melhor, certamente tem uma melhor qualidade de vida. Ser feliz na profissão é muito importante. Estar satisfeito na carreira não é algo irreal ou impossível.
            Pare por um momento e reflita sobre alguns pontos: “-Eu sei aonde quero chegar?”, “-Estou fazendo o que gosto?”. As respostas estão na habilidade de equilibrar os campos pessoal e profissional, pois a felicidade se dá em vários níveis. Colocar a culpa somente na empresa ou no chefe pode ser uma armadilha. E o primeiro passo para escapar de uma armadilha é reconhecer os fatos.
            O trabalho pode ser fonte de felicidade e oportunidade para se viver de maneira equilibrada e plena de significado. É uma chance de aplicar os talentos, desenvolver a criatividade e proporcionar alegria. Se você também pensa assim, parabéns: acaba de ser promovido a chefe de si mesmo.

quarta-feira

Essa tal de proatividade


            Ao procurar a palavra “proatividade” no dicionário encontramos a seguinte definição: “capacidade de prever uma situação e agir antes de acontecer; habilidade do indivíduo proativo.”

            Vamos imaginar duas pessoas que trabalham no mesmo setor, com funções e responsabilidades idênticas. Uma delas sempre questiona a maneira de se fazer as coisas, empreende constantemente novas ações, sugere melhoria nos processos e troca informações de maneira construtiva. A segunda não se mexe até chegarem ordens superiores, se comportando de modo reativo.

            Adivinha quem será o primeiro a ser demitido quando chegar o momento de cortar custos? O comportamento individual tem tudo a ver com o sucesso profissional. Esperar que as coisas aconteçam e agir somente mediante a cobrança dos gestores não é o perfil desejado pela maioria das empresas que evitam a estagnação.

            Proatividade é uma escolha, ninguém nasce proativo. É antecipar problemas e apresentar soluções, trabalhar pensando a longo prazo, conectar-se com pessoas e ir além do que é solicitado. Este é um diferencial importante, que valoriza o funcionário, tornando-o praticamente indispensável.

  

            O importante para desenvolver esta habilidade é não se prender somente às atividades rotineiras e não se intimidar com situações novas. Mostre iniciativa, busque novos desafios, procure respostas diferentes para os mesmos problemas sempre visando o aumento da produtividade da equipe.

            As empresas usam táticas específicas para identificar perfis proativos durante o processo de seleção. Os reativos tendem a ser meros espectadores dos colegas durante as dinâmicas de grupo. Para os recrutadores é fácil perceber logo no primeiro contato as características de pessoas acomodadas e inflexíveis.

Em ambientes empresariais competitivos a proatividade é uma questão de sobrevivência. Não se trata de descumprir normas e regras, mas receber a ordem e executar de maneira criativa. Transformando as ideias em ações, será possível perceber os resultados de maneira efetiva e inovadora, e isso vale para a vida pessoal também.

quinta-feira

Happy Hour com o chefe: diversão ou hora extra?


          É normal que todo funcionário, ao entrar em uma empresa, queira se entrosar com os colegas e se aproximar das outras pessoas. A melhor oportunidade para isso é a Happy Hour, aquele papo depois do expediente, invariavelmente regado a chopp, caipirinha, vinho e até uísque. Este tipo de networking, porém, está longe de ser somente entretenimento e pode ser uma armadilha.


Quem nunca trabalhou em grandes empresas pode achar o máximo dividir a mesa do bar com o diretor ou presidente da empresa. Estreitar o relacionamento com o chefe pode ser bom para a sua carreira. Mas cruzar a linha tênue da boa convivência e virar parceiro de copo já é outra história, e nem sempre acaba bem.

Você pode ficar tranquilo, achando que não está mais no horário de trabalho e tá tudo liberado, mas saiba que o seu chefe estará analisando você nos mínimos detalhes.



Muita calma nessa hora, principalmente no que diz respeito ao consumo de bebidas alcoólicas. 

Normalmente o álcool deixa as pessoas mais extrovertidas e não é raro virem à tona “aquelas verdades”, que jamais seriam ditas em ambiente corporativo para os superiores e colegas. 

Lembre-se de que você vai ter que encarar todo mundo no dia seguinte, e sóbrio.

     
          


          Não é porque o chefe concordou em tomar um drinks com a equipe que ele virou seu amigo íntimo e vai gostar daqueles apelidos infames e beijo na careca. É preciso continuar respeitando a hierarquia da organização. 

Para quem costuma se empolgar demais, é recomendável evitar a clássica dancinha sensual, principalmente em cima da mesa. Acredite; isso não costuma dar certo e ainda compromete a sua imagem.
          
            Escolha um lugar com alguma privacidade, nunca se sabe quem estará ouvindo os “segredos corporativos”. Procure conversar com várias pessoas, se movimentar e ouvir os colegas. Tente manter os assuntos no nível informal, comentando sobre aquele filme, livros e jogos de futebol. Não é uma boa hora para divulgar o seu próximo projeto ou fofocar sobre a pauta da reunião do dia seguinte.

Aproveite a oportunidade para estreitar os relacionamentos e ser notado de maneira positiva. Dar motivos para comentários nunca é bom; cuide da sua reputação e não exagere na bebida e na comida. Não interessa o quanto foi divertida a noite anterior, o dia seguinte sempre chega, com os mesmos objetivos de carreira e responsabilidades. Evite a ressaca moral.


terça-feira

Porque eu não consigo um emprego?


          Depois de muitos meses procurando uma oportunidade, é comum começar a fazer alguns questionamentos. Não é hora de desanimar e colocar a culpa no destino, mas de rever as estratégias.


  
          As oportunidades estão por aí, mas talvez seja preciso corrigir alguns possíveis erros:


 - cada oportunidade requer um perfil diferente – algumas vezes é necessário adequar o currículo aos requisitos específicos da vaga. Procure ressaltar cursos e experiência profissional relevantes. É desaconselhável também se apresentar para vagas que estejam muito acima ou abaixo do seu nível profissional.

presença digital – não dá mais para correr da Internet. A tecnologia está presente em praticamente todas as áreas profissionais e é preciso estar atualizado. As redes sociais também são consideradas fontes de informação sobre os candidatos. A grande maioria dos recrutadores e headhunters fazem pesquisas em redes digitais como o LinkedIn, Facebook, Twitter e outras. Fotos indiscretas, comentários preconceituosos e de baixo calão descartam o candidato quando estão em desacordo com a filosofia e cultura organizacional do empregador.

- apresentação incompatível – a afinidade entre o candidato e o contratante é sentida no primeiro contato. Para se apresentar de acordo com o status e a ideologia da empresa, é importante fazer uma pesquisa prévia. Procure conhecer os fatores que a organização valoriza na hora de contratar um colaborador. A atitude é muito importante neste momento e devem ser evitados os ares de superioridade, assim como agressividade, excesso de intimidade com o entrevistador e uso de gírias.

 - utilização incorreta da língua portuguesa – se há alguma dúvida no preenchimento do currículo é melhor contratar um revisor. Erros de português no currículo podem diminuir muito as chances de conseguir um emprego e são considerados inadmissíveis.

- idade acima de 40 anos – infelizmente o preconceito e discriminação ainda existem no mercado de trabalho. Algumas vezes a restrição de idade está explícita no anúncio da vaga. Esteja atento.

- excesso de instabilidade – ficar pulando de emprego em emprego não transmite uma boa imagem, mas permanecer no mesmo cargo durante décadas também não. As chances diminuem para quem ficou menos de dois anos nos últimos três empregos.

- expectativa salarial muito acima do oferecido – o contratante pode ficar inseguro, achando que você sairá do cargo quando aparecer uma oferta melhor. É preciso verificar se há outros benefícios agregados, como plano de saúde e aposentadoria, bolsas de estudos, oportunidades de carreira, e outros.



São muitos os motivos pelos quais um candidato perde uma vaga de emprego. Sempre que necessário faça uma avaliação com imparcialidade, e mude o que pode estar errado.


 Não desista e procure oportunidades compatíveis com o seu perfil!

As pessoas mudam com a liderança?


          Você tinha um ótimo colega de trabalho, mas quando ele foi promovido tudo mudou e virou uma pedra nos sapatos dos funcionários. Isto acontece porque o poder subiu à cabeça. Este tipo de cargo não pode ser conquistado por algumas pessoas, que, despreparadas, acabam criando um reinado de autoritarismo.

           É fácil encontrar chefes que gritam, humilham, roubam ideias e não admitem enfrentamentos, se fechando ao diálogo. É claro que é necessário ter o mínimo de disciplina em ambientes de trabalho, mas tratar com pessoas requer respeito.
            Muitos se justificam alegando o mau desempenho dos subordinados, mas certas atitudes não cabem em nenhuma situação e abatem o moral da equipe e podem até comprometer a imagem da empresa.

O indivíduo muda radicalmente quando chega a um nível mais elevado em relação aos demais porque não consegue discernir os fatos e acaba sendo arrogante. A maioria aproveita a oportunidade para se vingar de superiores arbitrários que agiam assim com ele em tempos passados. 
As empresas costumam promover por mérito quem tem muitos anos na organização. Escolhas aleatórias como estas podem acarretar na perda de um ótimo operário e aquisição de um péssimo líder, sem discernimento para administrar as emoções. 


            A saída para quem tem um mau chefe não é falar mal pelos corredores, chorar e se comportar como se ele tivesse o poder absoluto sobre você. 
          A vida é feita de escolhas. Se você não está satisfeito e se sente intimidado ou desconfortável com o seu líder, sempre há a opção de mudar de emprego, sem medo de ser feliz! 



quinta-feira

Bullying no trabalho: como proceder?


          Assédio moral é crime e está associado a ações de bullying nas empresas. Comentários maldosos e piadinhas no local de trabalho não são bem-vindos e geram problemas de relacionamento, interferindo diretamente no ambiente corporativo. Não pense que as pessoas gostam de apelidos carinhosos como “Baixinho”, “Tia”, “Gordinha” e outros. Estagiários são os que mais sofrem com este tipo de tratamento diferenciado. Mas como proceder se a vítima for você?


            A reação inicial costuma ser entrar na “brincadeira” para bancar o simpático, mas isso pode representar aprovação aos olhos dos outros. Se alguém passar dos limites, expresse o desconforto e fale! A primeira regra é não se mostrar frágil e reagir à altura, mostrando indignação e não se intimidar. 

Tente conseguir aliados e se juntar a outras pessoas que discordam deste tipo de postura. Não se isole, isso só vai piorar a situação. Conte o que está acontecendo, ouça o que os outros funcionários acham e compartilhe o problema.

            Outra saída é procurar o departamento de Recursos Humanos ou um superior e tratar com transparência o que está acontecendo. 


          Se nada disso resolver, o jeito é reunir provas, como gravações, depoimentos e fotos e levar o caso à Justiça.

terça-feira

Quando usar a norma culta da língua


            As regras ortográficas para o uso da norma culta do português recheiam os livros de gramática. Desde o ensino fundamental vivemos entre concordâncias, preposições e sintaxes. Mas existe uma grande diferença entre conhecer as técnicas normativas e saber aplicá-las.

            Os seres humanos se comunicam através de sinais verbais e não verbais. O pensamento concretiza o processo de linguagem, que se manifesta por signos, como sons, gestos, formas e cores. A fala é somente parte da imagem que projetamos.


Saber como falar de maneira mais ou menos formal é questão, portanto, de bom senso. É preciso o mínimo de coerência ao adaptar as palavras ao contexto da situação. Uma dica é prestar atenção na roupa que está usando. Se você está de terno e gravata, por exemplo, não combina apresentar-se na entrevista de emprego com um: “E aí cara, beleza?”, assim como ninguém pede um ósculo à namorada no sábado à noite, vendo corrida de submarino.

 O nosso corpo é um canal de comunicação muito importante para a imagem profissional. A soma dos elementos passa mensagens o tempo todo. O processo é integral e envolve fala, escrita, postura, atitudes, crenças e valores. Mesmo com colegas é preciso usar um tom moderado.



Atenção também ao corrigir as pessoas: dá para relevar se um engraxate te cobra “dois real”, mas é desagradável entrar numa loja chique e ser chamada de “tia” pela vendedora. São várias línguas dentro da mesma língua e o status da carreira acompanha.

Universitários e Empreendedorismo – tudo a ver


            O empreendedorismo se consolidou no Brasil a partir dos anos 90. Já somos mais de 21 milhões de brasileiros, segundo pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor (GEM). A pesquisa mostra também que a construção do perfil empreendedor é uma questão de educação e pesquisa.
            
            Abrir o próprio negócio é o sonho de 2/3 dos estudantes de nível superior, que querem uma opção ao emprego. O crescimento desta estatística nos últimos anos se explica por alguns fatores:

- melhoria do ambiente econômico no Brasil, com mais acesso a crédito e financiamentos;

- investimentos dos empresários em formação empresarial, facilitado especialmente pelo Sebrae;

- novas tecnologias, que permite inovação e oportunidades de negócios virtuais a baixo custo de manutenção.

            A realidade de abrir uma empresa passa pela necessidade e pela oportunidade, mas é preciso formalizar o processo. Só assim é possível crescer, fechar parcerias, acessar linhas de crédito e até exportar produtos. O custo inicial é pequeno, se comparado às vantagens e depende do ramo de atividade e município de funcionamento. 
 

PIT

O Pit - Programa de Integração ao Trabalho das Faculdades São José tem como objetivo preparar e integrar o aluno para o mercado de trabalho, transmitir experiência profissional através de palestras, oficinas e workshops, além de captar vagas e supervisionar os estágios, também atua dando orientações e preparando os alunos para processos seletivos de estágios e empregos.