Na chamada Nova Economia - a que estamos vivendo - o ativo-chave
nas organizações são os funcionários. É fácil copiar tecnologias, designs e
processos; o diferencial hoje em dia está nas pessoas. Empresas que têm uma
política voltada ao bem estar dos funcionários são consideradas as melhores
para se trabalhar. Em contrapartida, na realidade colaborativa também houve
mudanças, que ultrapassam as paredes e o horário de trabalho.
As companhias
perceberam a necessidade de estar presente nas redes sociais digitais, estabelecendo
diálogo com consumidores, fornecedores e empregados através de conexões
positivas, o que pode gerar um grande diferencial no mercado. Neste cenário de quebra de
paradigmas nasce o Funcionário Social.
É ele quem compartilha o material público oficial nas redes sociais, aumentando
a visibilidade e possibilidades de negócios.
Quando você marca uma empresa como
empregador deve ter atitude digital responsável, pois associa os valores da
marca ao seu perfil. Nenhum spam ou comentário que implícita ou explicitamente
seja ofensivo deve ser vinculado à organização. Também não basta curtir a
página da empresa, mas mostrar-se parte dela. Por isso fique atento:
- Não repasse fofocas.
- Não desabafe falando mal de onde você trabalha e do chefe.
- Não divulgue informações internas
- Não divulgue fotos de gosto duvidoso, do ambiente de trabalho ou
colegas.
- Não fale em nome da empresa sem autorização; encaminhe reclamações
e questionamentos para o setor correspondente.
É muito mais fácil se
destacar nos novos canais, como o Facebook, Twitter, Google+ e outros, com a
participação de quem está comprometido. Na promoção de inovações internas se faz necessário gerenciar
as redes em prol do negócio e entender como a tecnologia interfere na maneira
como a empresa funciona. A palavra de ordem é engajar e interagir com quem está
ao seu lado: a sua equipe de funcionários sociais.
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