O despertador toca às 7h15. Em algum lugar da cidade, um homem anônimo acorda e começa mais um dia: escova os dentes, toma café, veste seu terno e toma o ônibus para o trabalho. A única diferença é que em seu mundo todos são usados como um objeto. Esse é o enredo do curta metragem de animação ‘O Emprego’ (O Empleo, 2008), do diretor argentino Santiago ‘Bou’ Grasso.
Com humor negro, o objetivo do filme é explorar o lugar do ser humano nas sociedades modernas e fazer o espectador refletir sobre a dinâmica das relações de trabalho. Será que somos profissionais insubstituíveis ou apenas mais uma peça da engrenagem do mercado - que pode rapidamente ser trocada por outra mais rápida e eficiente?
Sucesso em festivais nacionais e internacionais, a produção ganhou mais de 100 prêmios, incluindo uma menção honrosa no 19° Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo.
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