Por Gladys Ferraz Magalhães, Infomoney
Maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos
Na hora de escolher qual profissão seguir, a maior parte dos estudantes, 31,70%, tem no prazer e na felicidade os principais motivadores. A conclusão é de pesquisa feita pelo Portal Educacional e faz parte do Guia de Profissões, projeto criado pela Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática.
Em seguida, com 30,39% das respostas, aparece o fato dos estudantes quererem seguir um ofício em que possam usar suas habilidades, satisfazendo assim seus interesses; em outras palavras, possibilitando fazer o que gostam.
Na terceira posição aparece o salário, com 27,93% das indicações, sendo que 14% dos estudantes decidem a profissão por influência do status e do retorno financeiro que o curso acadêmico ou profissionalizante pode proporcionar.
Informação
Ainda segundo o estudo, a busca por informações sobre as profissões é feita, sobretudo, pela internet (39,93%). Outros 20,98% procuram visitar um profissional em seu ambiente de trabalho e 19,74% leem livros relacionados e guias de profissões.
Apesar disso, a maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos.
Família
O levantamento do Portal Educacional aponta também que a família ainda exerce um papel importante na escolha profissional dos alunos, com 63% dos jovens dizendo que conversam com seus pais e outros profissionais sobre o que eles fazem, onde e como trabalham.
No geral, diz a psicóloga especialista em orientação vocacional e uma das coordenadoras da pesquisa, Selena Maria Garcia Graça, "aqueles jovens que, no decorrer do Ensino Médio, não procuraram obter o conhecimento necessário a respeito de cursos e profissões, ou seja, 66%, são os que recebem maior influência da família no momento de decisão".
Abaixo, veja mais alguns pontos sobre a relação entre a família e a escolha da profissão:
18,31% dos jovens conversam apenas com pais e familiares sobre a escolha da profissão;
10,36% não discutem o assunto em casa;
35,49% recebem apoio dos pais e têm liberdade para escolher a profissão;
19,53% consideram a opinião dos pais, mas ela não tem peso na hora exata da decisão;
Profissões relacionadas com as áreas de artes, incluindo moda, música, cinema, dança, artes ciência e fotografia sãs as mais reprovadas pelos pais. Em seguida aparecem pedagogia, psicologia, biologia, educação física, filosofia, história, letras e licenciaturas em geral. Polícia civil, militar e bombeiro aparecem logo depois.
Maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos
Na hora de escolher qual profissão seguir, a maior parte dos estudantes, 31,70%, tem no prazer e na felicidade os principais motivadores. A conclusão é de pesquisa feita pelo Portal Educacional e faz parte do Guia de Profissões, projeto criado pela Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática.
Em seguida, com 30,39% das respostas, aparece o fato dos estudantes quererem seguir um ofício em que possam usar suas habilidades, satisfazendo assim seus interesses; em outras palavras, possibilitando fazer o que gostam.
Na terceira posição aparece o salário, com 27,93% das indicações, sendo que 14% dos estudantes decidem a profissão por influência do status e do retorno financeiro que o curso acadêmico ou profissionalizante pode proporcionar.
Informação
Ainda segundo o estudo, a busca por informações sobre as profissões é feita, sobretudo, pela internet (39,93%). Outros 20,98% procuram visitar um profissional em seu ambiente de trabalho e 19,74% leem livros relacionados e guias de profissões.
Apesar disso, a maioria dos estudantes, 58,61%, afirma ter conhecimento a respeito de apenas alguns cursos; 13,58% conhecem só o curso que pretendem escolher e 11,94% não conhecem a maioria dos cursos.
Família
O levantamento do Portal Educacional aponta também que a família ainda exerce um papel importante na escolha profissional dos alunos, com 63% dos jovens dizendo que conversam com seus pais e outros profissionais sobre o que eles fazem, onde e como trabalham.
No geral, diz a psicóloga especialista em orientação vocacional e uma das coordenadoras da pesquisa, Selena Maria Garcia Graça, "aqueles jovens que, no decorrer do Ensino Médio, não procuraram obter o conhecimento necessário a respeito de cursos e profissões, ou seja, 66%, são os que recebem maior influência da família no momento de decisão".
Abaixo, veja mais alguns pontos sobre a relação entre a família e a escolha da profissão:
18,31% dos jovens conversam apenas com pais e familiares sobre a escolha da profissão;
10,36% não discutem o assunto em casa;
35,49% recebem apoio dos pais e têm liberdade para escolher a profissão;
19,53% consideram a opinião dos pais, mas ela não tem peso na hora exata da decisão;
Profissões relacionadas com as áreas de artes, incluindo moda, música, cinema, dança, artes ciência e fotografia sãs as mais reprovadas pelos pais. Em seguida aparecem pedagogia, psicologia, biologia, educação física, filosofia, história, letras e licenciaturas em geral. Polícia civil, militar e bombeiro aparecem logo depois.
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