O mercado de trabalho está em constante mudança; novos cargos
surgem enquanto outros desaparecem em poucos anos. Um exemplo de recente
inclusão neste cenário é o cargo de trainee. A
palavra vem do termo de origem inglesa trainning
(treinamento) e se refere ao profissional que tenha se formado há dois ou três
anos em qualquer curso superior.
O coordenador
operacional do CIEE-ES, Rodrigo Nader explica, no blog do Ministério do Trabalho e
Emprego, como os projetos de trainee funcionam
para a formação de futuros gestores: “- Os participantes são recém-formados que
entram na empresa com uma previsão de treinamento intenso, que os consolide
como futura liderança. Desde a entrada na empresa ele já é um funcionário em
treinamento, destinado a assumir uma função certa na empresa.”
A captação de
jovens através de projetos de trainees
é uma das principais ferramentas utilizadas pelas organizações para agregar
talentos, cada uma com suas próprias intenções, objetivos e recursos. O jovem que
recebeu uma formação genérica é especializado de acordo com as necessidades da estrutura
organizacional e não é raro ver grandes executivos que começaram assim.
Ao contrário do
estagiário, o trainee é um
funcionário como outro qualquer e, consequentemente, tem todos os direitos
garantidos e carteira assinada. A diferença é que ele participa de um programa
de treinamento específico, passa por vários setores e é preparado para uma
posição gerencial.
Empresas que
investem neste tipo de vínculo buscam, além de habilidades e conhecimento
teórico, comprometimento. Estão interessadas em pessoas que tenham um objetivo
de vida e plano de carreira, para que permaneçam muitos anos em seu quadro de
funcionários.
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