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terça-feira

As pessoas mudam com a liderança?


          Você tinha um ótimo colega de trabalho, mas quando ele foi promovido tudo mudou e virou uma pedra nos sapatos dos funcionários. Isto acontece porque o poder subiu à cabeça. Este tipo de cargo não pode ser conquistado por algumas pessoas, que, despreparadas, acabam criando um reinado de autoritarismo.

           É fácil encontrar chefes que gritam, humilham, roubam ideias e não admitem enfrentamentos, se fechando ao diálogo. É claro que é necessário ter o mínimo de disciplina em ambientes de trabalho, mas tratar com pessoas requer respeito.
            Muitos se justificam alegando o mau desempenho dos subordinados, mas certas atitudes não cabem em nenhuma situação e abatem o moral da equipe e podem até comprometer a imagem da empresa.

O indivíduo muda radicalmente quando chega a um nível mais elevado em relação aos demais porque não consegue discernir os fatos e acaba sendo arrogante. A maioria aproveita a oportunidade para se vingar de superiores arbitrários que agiam assim com ele em tempos passados. 
As empresas costumam promover por mérito quem tem muitos anos na organização. Escolhas aleatórias como estas podem acarretar na perda de um ótimo operário e aquisição de um péssimo líder, sem discernimento para administrar as emoções. 


            A saída para quem tem um mau chefe não é falar mal pelos corredores, chorar e se comportar como se ele tivesse o poder absoluto sobre você. 
          A vida é feita de escolhas. Se você não está satisfeito e se sente intimidado ou desconfortável com o seu líder, sempre há a opção de mudar de emprego, sem medo de ser feliz! 



quinta-feira

Bullying no trabalho: como proceder?


          Assédio moral é crime e está associado a ações de bullying nas empresas. Comentários maldosos e piadinhas no local de trabalho não são bem-vindos e geram problemas de relacionamento, interferindo diretamente no ambiente corporativo. Não pense que as pessoas gostam de apelidos carinhosos como “Baixinho”, “Tia”, “Gordinha” e outros. Estagiários são os que mais sofrem com este tipo de tratamento diferenciado. Mas como proceder se a vítima for você?


            A reação inicial costuma ser entrar na “brincadeira” para bancar o simpático, mas isso pode representar aprovação aos olhos dos outros. Se alguém passar dos limites, expresse o desconforto e fale! A primeira regra é não se mostrar frágil e reagir à altura, mostrando indignação e não se intimidar. 

Tente conseguir aliados e se juntar a outras pessoas que discordam deste tipo de postura. Não se isole, isso só vai piorar a situação. Conte o que está acontecendo, ouça o que os outros funcionários acham e compartilhe o problema.

            Outra saída é procurar o departamento de Recursos Humanos ou um superior e tratar com transparência o que está acontecendo. 


          Se nada disso resolver, o jeito é reunir provas, como gravações, depoimentos e fotos e levar o caso à Justiça.

terça-feira

Quando usar a norma culta da língua


            As regras ortográficas para o uso da norma culta do português recheiam os livros de gramática. Desde o ensino fundamental vivemos entre concordâncias, preposições e sintaxes. Mas existe uma grande diferença entre conhecer as técnicas normativas e saber aplicá-las.

            Os seres humanos se comunicam através de sinais verbais e não verbais. O pensamento concretiza o processo de linguagem, que se manifesta por signos, como sons, gestos, formas e cores. A fala é somente parte da imagem que projetamos.


Saber como falar de maneira mais ou menos formal é questão, portanto, de bom senso. É preciso o mínimo de coerência ao adaptar as palavras ao contexto da situação. Uma dica é prestar atenção na roupa que está usando. Se você está de terno e gravata, por exemplo, não combina apresentar-se na entrevista de emprego com um: “E aí cara, beleza?”, assim como ninguém pede um ósculo à namorada no sábado à noite, vendo corrida de submarino.

 O nosso corpo é um canal de comunicação muito importante para a imagem profissional. A soma dos elementos passa mensagens o tempo todo. O processo é integral e envolve fala, escrita, postura, atitudes, crenças e valores. Mesmo com colegas é preciso usar um tom moderado.



Atenção também ao corrigir as pessoas: dá para relevar se um engraxate te cobra “dois real”, mas é desagradável entrar numa loja chique e ser chamada de “tia” pela vendedora. São várias línguas dentro da mesma língua e o status da carreira acompanha.

Universitários e Empreendedorismo – tudo a ver


            O empreendedorismo se consolidou no Brasil a partir dos anos 90. Já somos mais de 21 milhões de brasileiros, segundo pesquisa do Global Entrepreneurship Monitor (GEM). A pesquisa mostra também que a construção do perfil empreendedor é uma questão de educação e pesquisa.
            
            Abrir o próprio negócio é o sonho de 2/3 dos estudantes de nível superior, que querem uma opção ao emprego. O crescimento desta estatística nos últimos anos se explica por alguns fatores:

- melhoria do ambiente econômico no Brasil, com mais acesso a crédito e financiamentos;

- investimentos dos empresários em formação empresarial, facilitado especialmente pelo Sebrae;

- novas tecnologias, que permite inovação e oportunidades de negócios virtuais a baixo custo de manutenção.

            A realidade de abrir uma empresa passa pela necessidade e pela oportunidade, mas é preciso formalizar o processo. Só assim é possível crescer, fechar parcerias, acessar linhas de crédito e até exportar produtos. O custo inicial é pequeno, se comparado às vantagens e depende do ramo de atividade e município de funcionamento. 

Sobe ou desde? O elevador corporativo pode interferir na carreira


          Muitas pessoas acham que é só fechar a porta do escritório e adeus ambiente corporativo! Entram no elevador comentando assuntos do trabalho sem se importar com quem está lá dentro e sem prestar atenção no que diz.

As áreas comuns do prédio são a extensão da sua empresa. Não é difícil ouvir comentários indiscretos, gente falando alto no celular e outras demonstrações de falta de educação. Assuntos como falar mal do chefe, reclamar de colegas e detalhes daquele projeto devem se restringir às quatro paredes da organização.
            Mas como, num espaço tão curto de tempo, podemos refletir a cultura que existe nas empresas e o meu perfil profissional?


1)    Não aja como se não houvesse pessoas presentes. Você não sabe, mas pode ser a mãe do seu chefe ou o maior concorrente da empresa.
2)    Não critique eventos ou projetos; o organizador pode estar ao seu lado.
3)    Não comente pendências ou assuntos importantes. Quem ouve parte da conversa e não sabe do contexto, terá uma interpretação errada para os fatos.
4)    Evite falar no celular.

Os comentários em lugares públicos são perigosos e requerem cuidados. Pode haver pessoas que conhecem a sua empresa e sabem a que está se referindo. O melhor conselho é: fique calado ou aproveite este tempo para trocas produtivas e assuntos que não estejam necessariamente ligados ao seu trabalho. Para outros assuntos, marque o churrasco.
 

PIT

O Pit - Programa de Integração ao Trabalho das Faculdades São José tem como objetivo preparar e integrar o aluno para o mercado de trabalho, transmitir experiência profissional através de palestras, oficinas e workshops, além de captar vagas e supervisionar os estágios, também atua dando orientações e preparando os alunos para processos seletivos de estágios e empregos.